O brasilianista James Green acredita que uma vitória de Biden será boa para o Brasil, não apenas por isolar Bolsonaro, como também para um debate mais favorável aos movimentos sociais brasileiros.
Os EUA há muito se afirmam como a maior democracia do mundo, mas também tem uma longa história de negar às pessoas o direito de votar
A eventual vitória de Biden significará uma mudança radical no estilo do ocupante da Casa Branca, que buscará pacificar os conflitos na sociedade norte-americana, ao contrário de Trump, que sempre insistiu em alimentá-los, com uma atuação presidencial que sempre flertou com o autoritarismo e a falta de respeito com os adversários.
Na segunda-feira (26), Amy Coney Barrett prestou juramento nos jardins da Casa Branca como juíza do Supremo Tribunal. No mesmo dia, o mais alto órgão judicial dos EUA, em que agora reina uma confortável maioria de juízes trumpistas, pronunciou-se contra a contagem antecipada dos votos por correspondência em quatro Estados-chave para as eleições de 3 de novembro.
Protestos preencheram as ruas de Filadélfia após Walter Wallace ser morto a tiros pela polícia na última segunda-feira (26)
Há muito tempo se assume que a maioria dos cristãos evangélicos nos Estados Unidos votará em Donald Trump. Esse pode muito bem ser o caso. Mas há sinais recentes de que menos evangélicos apoiarão Trump desta vez do que em 2016.
Os nomes de Jo Jorgensen e Howie Hawkins podem ser desconhecidos de boa parte do eleitorado dos Estados Unidos poucos dias antes das eleições de 3 de novembro no país.
Caos eleitoral, inquietação social e instituições fracas tornam os Estados Unidos muito arriscado para uma economia desenvolvida. Por Mark Y. Rosenberg*
Segundo o jornal The New York Times, renovação de cota sem tarifas é trunfo comercial para Trump perante os empresários de Iowa, um dos estados mais disputados nas eleições e região produtora de etanol.
Especialistas analisam perfis dos candidatos do país mais afetado pela Covid-19
O presidente dos EUA quer, ilegalmente, adiar a eleição presidencial de novembro. Para o Partido Comunista dos EUA é a preparação de um golpe e põe a democracia em risco
Principais novidades são o avanço de candidaturas de esquerda e o surgimento de uma constelação de novas – e interessantíssimas – organizações pós-capitalistas