Diretor da Fiesp, Paulo Francine, alerta para a possibilidade de que "2012 não seja um ano confortável para a indústria". A alta do consumo também não ajuda, já que as vendas são alavancadas pelos importados
Diretor da Fiesp, Paulo Francine, alerta para a possibilidade de que "2012 não seja um ano confortável para a indústria". A alta do consumo também não ajuda, já que as vendas são alavancadas pelos importados.
Diretor da Fiesp, Paulo Francine, alerta para a possibilidade de que "2012 não seja um ano confortável para a indústria". A alta do consumo também não ajuda, já que as vendas são alavancadas pelos importados
Diretor da Fiesp, Paulo Francine, alerta para a possibilidade de que "2012 não seja um ano confortável para a indústria". A alta do consumo também não ajuda, já que as vendas são alavancadas pelos importados
Diretor da Fiesp, Paulo Francine, alerta para a possibilidade de que "2012 não seja um ano confortável para a indústria". A alta do consumo também não ajuda, já que as vendas são alavancadas pelos importados
Diretor da Fiesp, Paulo Francine, alerta para a possibilidade de que "2012 não seja um ano confortável para a indústria". A alta do consumo também não ajuda, já que as vendas são alavancadas pelos importados
Diretor da Fiesp, Paulo Francine, alerta para a possibilidade de que "2012 não seja um ano confortável para a indústria". A alta do consumo também não ajuda, já que as vendas são alavancadas pelos importados
Diretor da Fiesp, Paulo Francine, alerta para a possibilidade de que "2012 não seja um ano confortável para a indústria". A alta do consumo também não ajuda, já que as vendas são alavancadas pelos importados
A Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil defende, desde sua fundação, em dezembro de 2007, um projeto de desenvolvimento com valorização do trabalho e dos trabalhadores. Esse é um projeto que propõe ao país medidas que visam maior crescimento, distribuição de renda e defesa e ampliação dos direitos sociais e trabalhistas.
Por Carlos Rogério de Carvalho Nunes*
O emprego industrial teve crescimento de 1% em 2011. Os dados foram divulgados hoje (10) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e mostram que a taxa ficou abaixo dos 3,4% do ano anterior. Em dezembro, o emprego na indústria variou 0,2% na comparação com novembro, após registrar taxas negativas em setembro (-0,4%), outubro (-0,5%) e novembro (-0,1%). Na comparação com dezembro de 2010, o índice caiu 0,4%.
O emprego na construção civil aumentou 7,46% no ano passado, o que significa a entrada de 211 mil novos trabalhadores no mercado formal. Com isso, o setor encerrou 2011 com mais de 3 milhões de empregados com carteira assinada, segundo pesquisa do Sinduscon-SP (Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo) divulgado nesta sexta-feira (3).
O Brasil fechou o ano de 2011 com um saldo de empregos bem abaixo das primeiras projeções do governo, que eram de 3 milhões de novos postos de trabalho. De acordo com os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados do Ministério do Trabalho (Caged), foram criados 1,94 milhão de postos de trabalho no ano passado, resultado 23% menor do que em 2010.