O novo embaixador dos Estados Unidos no Brasil, Thomas Shannon, chegou nesta sexta-feira (8) a Brasília. Por oito meses, o Senado norte-americano protelou sua aprovação. Shannon foi indicado pelo presidente Barack Obama em maio do ano passado, mas só em 24 de dezembro de 2009 houve a aprovação pelo Senado. O veto de dois senadores ao nome do diplomata atrasaram a chegada dele.
Quando o movimento popular latinoamericano se encontrava acossado, perseguido com inaudita crueldade pelos agentes de poder da região; quando a divisão interna da esquerda esgotava sua capacidade para converter-se em opção e o domínio dos partidos tradicionais era absoluto, as eleições constituíam o desideratum da política democrática.
Por José Vicente Rangel *
Quando o movimento popular latinoamericano se encontrava acossado, perseguido com inaudita crueldade pelos agentes de poder da região; quando a divisão interna da esquerda esgotava sua capacidade para converter-se em opção e o domínio dos partidos tradicionais era absoluto, as eleições constituíam o desideratum da política democrática.
Por José Vicente Rangel *
A Agência Antidrogas dos Estados Unidos (DEA, na sigla em inglês) acusou a Al Qaeda de colaborar com as Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia) no negócio do narcotráfico na Europa.
No imenso prédio da embaixada dos EUA nas colinas nos arredores de Amã, capital da Jordânia, há uma sala especial, onde trabalha um oficial das Forças Especiais dos EUA, em escritório também ‘diferente’. Ele compra informação de oficiais da inteligência e do exército jordaniano – paga em dinheiro, é claro –, mas também ajuda a treinar policiais e soldados afegãos e iraquianos.
Por Robert Fisk, The Independent (*)
George W. Bush proclamou-se, sem acanhar-se, um “presidente de guerra”. O presidente Obama segue o mesmo caminho. Nesse momento, os fronts de guerra do governo Obama incluem as guerras herdadas no Iraque e no Afeganistão, uma guerra não-tão-disfarçada no Paquistão, e potencial guerra nova no Iêmen.
Todos os passageiros da Nigéria, Iêmen, Paquistão, Afeganistão, Cuba, Irã e outros oito países em voo para os Estados Unidos serão revistados rigorosamente e terão sua bagagem inspecionada. As novas medidas de segurança anunciadas pelo Governo dos Estados Unidos começaram nesta segunda-feira (4).
Os Estados Unidos e do Reino Unido fecharam suas embaixadas em Sana, capital do Iêmen, país localizado a sudoeste da Península Árabe. A tensão aumentou na região após a prisão do nigeriano Faruk Abdulmutalab, de 23 anos, que confessou ter recebido treinamento da rede Al Qaeda.
Na véspera do Natal, o New York Times publicou uma conclamação à guerra: “Só há um meio para deter o Irã”, escreveu Alan J. Kuperman, e é “atacar militarmente as instalações nucleares do Irã” (NYT, 24/12/2009, em http://www.nytimes.com/2009/12/24/opinion/24kuperman.html).
Por Paul Craig Roberts, para o Counterpunch
No primeiro Natal desde que Barack Obama chegou à presidência, uma árvore natalina, colocada no centro do salão Azul daCasa Branca, atraiu grande interesse do público. A árvore de natal, decorada pessoalmente por Michelle, a esposa de Obama, inclui um adorno com uma imagem do rosto do líder chinês Mao Tsetung.
Que seja dado crédito a Howard Dean. Ainda médico, o ex-governador de Vermont, ex-presidente do Partido Democrata e ex-candidato presidencial democrata pediu a membros progressistas do Congresso nas duas casas que se juntem a seus colegas republicanos para matar o que ele apropriadamente chama de "sonho das companhias seguradoras".
por Dave Lindorff*, para o Counterpunch
Obama fez alguns cursos de teoria política em Harvard. Mas seu discurso ao receber o Prêmio Nobel da Paz — distinção imerecida que até hoje motiva reações que vão do ridículo à indignação — revela que ele não aprendeu bem a lição e que sua interpretação viciada da doutrina da "guerra justa" justifica sua reprovação.
Por Atílio Borón, no Opera Mundi