Em seu comentário semanal sobre geopolítica, Walter Sorrentino, Secretário de Relações Internacionais do Partido Comunista do Brasil (PCdoB), aborda a questão da chantagem estadunidense na disputa pela implantação da tecnologia 5G no Brasil e a oferta do “prêmio maldito” pelo representante do governo dos EUA em visita a Bolsonaro: tornar o Brasil sócio global da Otan.
Walter Sorrentino, Secretário de Relações Internacionais do Partido Comunista do Brasil (PCdoB), em seu comentário semanal sobre o cenário internacional, analisa o périplo do presidente dos EUA, Joe Biden, na Europa, principalmente o encontro de cúpula com o presidente da Federação Russa, Vladimir Putin, que representou, segundo o dirigente comunista, “um movimento no jogo de xadrez da geopolítica”.
O conflito entre israelenses e palestinos preocupa o mundo e é o destaque das notas internacionais desta quinta-feira (13). A cientista política Ana Prestes também comenta a situação na Colômbia, a negociação de dívidas da Argentina, o ataque hacker ao maior oleoduto nos EUA, o projeto de lei que extingue o licenciamento ambiental no Brasil, a realização (ou não) dos Jogos Olímpicos no Japão, a movimentação de Guaidó na Venezuela e a eleição da nova Assembleia Constituinte no Chile
Discurso de Joe Biden, em clara defesa da ciência, foi também um contraponto ao ideário negacionista de seu antecessor na Casa Branca, Donald Trump
Marcio Astrini disse à Sputnik Brasil que o presidente vai dizer que “faz esforços para a questão do clima, que é uma agenda importante e que preserva o meio ambiente, mas isso não passa de enganação”
O Secretário de Relações Internacionais do Partido Comunista do Brasil (PCdoB), Walter Sorrentino, aborda as novas linhas da política externa dos EUA, depois dos primeiros 60 dias do governo Joe Biden, no marco de “uma transição de hegemonia internacional jamais ocorrida em tempos pacíficos que promete desenvolvimentos disruptivos, cujos desfechos são incertos”. Assista.
Que a superpotência imperialista está em decadência é evidente. O problema é de fundo e não é exclusivo dos EUA. O capitalismo enquanto sistema atingiu os seus limites. Em vez de criar, destrói. Entrou em autofagia, na tentativa de obter lucros que escasseiam na atividade produtiva. O apagão no Texas, em meados de fevereiro, é disso elucidativo.
O destaque da cientista política Ana Prestes nesta quinta-feira (25) é a pesquisa nos EUA sobre a expectativa dos americanos em relação à gestão Biden. A volta dos EUA para o Conselho de Direitos Humanos (CDH) da ONU, a participação do Brasil no CDH, as relações entre UE e Venezuela, a vacinação pelo mundo e a desestabilização política na Armênia são outros assuntos da nota internacional.
A partir dos discursos de Xi Jinping, Angela Merkel e Vladimir Putin no Fórum de Davos, Walter Sorrentino, Secretário de Relações Internacionais do Partido Comunista do Brasil (PCdoB), analisa o que considera “uma aceleração de mudanças nas relações internacionais, como poucas vezes vistas em períodos de paz”.
O impasse quanto à realização dos Jogos Olímpicos em Tóquio é o destaque da cientista política Ana Prestes. Na Europa, a renúncia do premiê italiano Giuseppe Conte, o vandalismo incitado pela extrema direita na Holanda após novas restrições contra a Covid e a marca de 100 mil mortos no Reino Unido. Nos EUA, o Senado aceitou dar continuidade ao impeachment de Trump e confirmou o intervencionista Antony Blinklen para o cargo de Secretário de Estado. As novidades do Fórum Econômico Mundial e o embate na Índia entre trabalhadores rurais e o governo Modi são outros assuntos desta quarta-feira (27).
Neste momento de crise sem precedentes, o Congresso e a administração de Biden devem responder com ações sem precedentes.
Como era previsível, o novo presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, colocou como eixo central do seu discurso de posse, nesta quarta-feira (20), a unidade do país, após assumir o cargo de 46º presidente dos Estados Unidos, em meio a um clima de tensão sem precedentes.