No último domingo (29/10), o presidente do Uruguai, José Mujica, pediu que a soberania jurídica colombiana fosse respeitada em relação aos diálogos de paz entre o governo e as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia – Exército do Povo (Farc-EP). Em entrevista para o jornal El Tiempo, o mandatário reafirmou sua disposição para colaborar nos processos pelo fim do conflito armado com as Farc e comentou sua possível participação nas negociações com o Exército de Liberação Nacional (ELN).
O chefe da delegação das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia – Exército do Povo (Farc-EP) no diálogo pelo fim do conflito armado, Ivan Márquez, afirmou que algumas pessoas em seu país “não querem a paz” e, por isso, “conspiram contra a solução política”. Em uma entrevista ao Canal Capital, o membro da guerrilha denunciou as campanhas midiáticas que sistematicamente geram confusão no entendimento das mesas de conversação.
O presidente do Senado colombiano, Juan Fernando Cristo, declarou nesta segunda-feira (30) que na próxima semana os representantes dos partidos políticos devem viajar a Cuba para uma reunião com o governo e com representantes das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia – Exército do Povo (Farc-EP).
As Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia – Exército do Povo (Farc-EP) anunciaram nesta quarta-feira (25) a posição da guerrilha sobre o tema do narcotráfico, assunto que será discutido com o governo colombiano na mesa de negociação pelo fim do conflito armado na Colômbia. A delegação do grupo que está em Havana (Cuba) anunciou que condena o narcotráfico e criticou a atual política antidrogas dos Estados Unidos.
O diálogo de paz entre as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia – Exército do Povo (Farc-EP) e o governo de Juan Manuel Santos avança apesar da retórica governamental, segundo disse Jesús Santrich, membro da delegação guerrilheira.
O acadêmico colombiano Frank Pearl afirmou, em sua apresentação no Congresso de Responsabilidade Social e Justiça Transicional, que as vítimas do conflito armado são as mais dispostas a encontrar os caminhos da reconciliação. Pearl é um dos representantes do governo da Colômbia no diálogo de paz com as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia – Exército do Povo (Farc-EP).
Os negociadores das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia – Exército do Povo (Farc-EP) e representantes do governo colombiano finalizaram nesta quinta-feira (19) o 14º ciclo de conversações pelo fim do conflito armado, no qual trataram temas relacionados à participação política, em Havana (Cuba). Em breve, as partes devem apresentar um comunicado conjunto sobre o encaminhamento do diálogo de paz.
As Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia-Exército do Povo (Farc-EP) reiteraram nesta quarta-feira (18) o convite ao governo colombiano para que este integre a Comissão de Revisão e Esclarecimento da Verdade da História do Conflito Interno. As Farc e o governo colombiano participam da 14ª rodada de negociações em Havana (Cuba) e discutem agora o segundo ponto da agenda dos diálogos de paz.
A Suprema Corte de Justiça da Colômbia condenou nesta terça-feira (17),a 31 anos de prisão, os líderes das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) que fazem parte da mesa de negociações entre a guerrilha e o governo colombiano que ocorre em Havana, capital de Cuba.
Nesta terça-feira (17), a delegação das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia-Exército do Povo (Farc-EP) levantaram a possibilidade de proibir a criminalização dos movimentos sociais e políticos e populares, argumentando que o direito à subversão deve ser assegurado. As Farc e o governo colombiano participam da 14ª rodada de negociações em Havana (Cuba) e discutem agora o segundo ponto da agenda dos diálogos de paz.
Uma comissão do Congresso colombiano se reunirá na próxima quarta-feira (18) com os representantes das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia-Exéricto do Povo (Farc-EP) em Havana, para conversar sobre o projeto de lei que prevê um referendo para que a população se pronuncie sobre a validade dos acordos que estão sendo firmados entre o grupo guerrilheiro e o governo do país.
As Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia – Exército do Povo (Farc-EP) responsabilizaram o governo colombiano de "ensanguentar" o panorama político do país, em declarações dadas neste sábado (14), pela delegação que está em Havana, Cuba, participando dos diálogos de paz com o governo do presidente Juan Manuel Santos, iniciados no fim do ano passado.