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Tag: feminicídio

UBM: Mulheres continuarão a morrer se as leis não saírem do papel

Na última sexta-feira (28), a professora Sandra Oliveira foi morta pelo seu marido, Jefferson Carvalho, em Ilhéus, Bahia. Após o ato, ele concretou o corpo no quintal da casa. Esse crime é mais um que soma as altas taxas de feminicídios no país, reflexo de uma cultura machista, herdeira do patriarcalismo. Para Liège Rocha, secretária de mulheres do Partido Comunista do Brasil (PCdoB), a chave dessa questão está no afrouxamento da aplicação das leis nos casos evolvendo violência contra Mulher.

Feminismo pra que? Mulheres se unem contra a violência 

"Feminismo pra que?" Contestam alguns sobre a relevância da luta delas por direitos e contra a opressão cotidiana do machismo. No último mês, diversas agressões ocorreram com mulheres que apenas exerciam o direito de ir e vir. Seja no bar, na boate ou em casa, nenhum lugar é totalmente seguro para grande parcela do sexo feminino.

Ativista aponta falhas do Estado e da mídia nos casos de feminicídio

Unidas na dor e no repúdio à chacina de Campinas que nos assombrou no último 1º de janeiro, o Viva Maria abre espaço nesta edição para divulgação de uma nota coletiva de organizações feministas e outras tantas aliadas na luta e no luto para que essa tragédia anunciada não fique impune. Com a palavra a nossa amiga Rachel Moreno, escritora e feminista.

Em Campinas, mais de mil pessoas relembram chacina e repudiam machismo

Na última quinta-feira (5) o ato ”Nenhuma a menos”, fechou as ruas do centro de Campinas, no interior de São Paulo, com mais de mil pessoas repudiando o machismo e pedindo o fim do feminicídio. A manifestação foi chamada em decorrência da chacina ocorrida na cidade na noite de réveillon, quando um homem matou a ex-mulher, Isamara Filier, o filho e mais 11 pessoas.

Movimento de mulheres organiza ato em Campinas contra feminicídio

Movimentos e coletivos que defendem os direitos das mulheres realizam nesta quinta(5) ato no centro de Campinas (SP), em solidariedade às famílias das vítimas da chacina ocorrida no município no último dia 31, quando o técnico de laboratório Sidnei Ramis de Araújo invadiu uma festa de réveillon e matou a ex-mulher Isamara Filier, de 41 anos, o próprio filho João Victor, de 8 anos, e mais 10 pessoas. Ao todo, nove eram mulheres. O autor do crime se suicidou em seguida.

Luciana Boiteux: Precisamos falar sobre feminicídio

A Chacina de Campinas teve como vítima Isamara Fillier, alvo de seu ex-marido (ao lado de outras 8 mulheres, 2 homens da família e seu filho, João Vitor, de 8 anos), que a culpava pela separação. A motivação foi misógina: se deve ao fato dela e das demais mulheres de sua família serem mulheres, chamadas por ele de “vadias”. Contudo, os meios de comunicação não usaram o termo feminicídio ao noticiarem o crime.[1]

Por Luciana Boiteux*, na Carta Capital 

Feminicídio: menos da metade dos casos investigados virou processo

Desde que foi tipificado como crime hediondo em março de 2015, até 30 de novembro de 2016, o feminicídio teve 3.213 inquéritos de investigação registrados no país. Desse total, 1.540 tiveram a denúncia oferecida à Justiça (47,93%), 192 foram arquivados, 86 foram desclassificados como feminicídio e 1.395 estão com a investigação em curso.

Seminário propõe protagonismo da mulher nas instâncias de poder 

Nos últimos dois dias – quarta e quinta-feira (14 e 15), aproximadamente 400 mulheres que participaram do seminário Mulheres no Poder: Diálogos sobre Empoderamento Político, Econômico e Social e Enfrentamento à Violência, realizado no Senado, trocaram informações sobre experiências desenvolvidas em diversos países no combate ao feminicídio. A necessidade de ampliação da representação feminisna nas instâncias de poder também foi tema de debate.

Violência contra a mulher: Ceará resolve caso em tempo recorde

O combate à violência contra a mulher é uma luta diária no Brasil. No Ceará, o número de denúncias cresce a cada ano e, para dar o devido suporte e atendimento às mulheres, o Estado vem fortalecendo sua rede de enfrentamento a esse tipo de violência. O resultado desse esforço foi a resolução de um caso de feminicídio em sete meses, tempo recorde no Estado.

Feminicídios na Itália: uma mulher assassinada a cada 72 horas

O feminicidio constitui atualmente um problema grave na Itália, onde uma mulher é assassinada a cada 72 horas.

Índice de feminicídios na América Latina é considerado alarmante

Centenas de mulheres são assassinadas na América Latina e no Caribe pelo simples fato de serem mulheres. O feminicídio tem aumentado na região e nos últimos anos o mais grave é que a maioria dos casos fica impune.

Guaiúba: Militante do PCdoB e sindicalista é assassinada

A sindicalista Maria das Graças da Silva, conhecida como Ciete, morreu na noite do último domingo (13). A presidenta do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Guaiúba (SINDIÚBA) e Conselheira do Conselho da Mulher era filiada ao PCdoB. Militante atuante da luta contra a violência contra a mulher, Ciete é mais uma vítima de uma estatística assustadora que interrompe usando as armas do machismo, diariamente, vidas de mulheres.

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