Adriana Guzmán – Bolívia- e Lolita Chávez -autoridade do Conselho dos Povos de K´iche, na Guatemala- fazem da prática feminista linhas de ação em defesa da vida e dos territórios e também situadas, anticoloniais, antipatriarcais e anti-teoria racista. Suas vozes são fundamentais para entender esse momento, para amarrar os laços entre feminismo e ecologia. E também pensar em alianças com outros movimentos populares que possam enfrentar o neoliberalismo cada vez mais selvagem.