Jogo de cartas marcadas da direita tem como objetivo impedir a volta das forças democráticas e progressistas ao poder. Usam os disparates de Jair Bolsonaro e Hamilton Mourão como artifício para a tática do medo e assim cercear a vontade soberana do povo.
Por Osvaldo Bertolino*
Desde a vitória da presidente eleita Dilma Rousseff, em outubro de 2014, o Brasil vive um profundo processo de deslegitimação das instituições, com uso do Judiciário para atuar contra políticos, a negação do resultado eleitoral e posterior afastamento de uma presidente eleita, sem crime de responsabilidade.
Um dos responsáveis pela judicialização da política que mergulhou o país na crise após a direita ser derrotada pela quarta vez consecutiva nas urnas, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) resolveu fazer um artigo publicado no jornal inglês Financial Times, para dizer que a democracia no Brasil vai bem e que Lula não é um perseguido político.
Em discurso na convenção nacional do PSDB que oficializou a candidatura de Geraldo Alckmin à Presidência da República, neste sábado (4), o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, além de dizer que o "Brasil está avançando", escolheu falar sobre a importância das alianças, numa referência ao grupo de partidos que apoiam a candidatura do tucano.
Por Dayane Santos
Sem uma liderança capaz de aglutinar a direita, o tucano Fernando Henrique (PSDB) se coloca como porta-voz de um pretenso grupo que tenta articular para concorrer às eleições de outubro. Em entrevista ao Estadão, FHC tenta explicar o apagão eleitoral afirmando que a "crise político-moral" -que ele insuflou com a judicialização da política – "levou todos os partidos para longe do pulsar das ruas".
edro Parente e Fernando Henrique Cardoso estão ligados há anos. E a ação de um e outro levam a um ponto em comum: a sociedade existente entre eles. O Jornal do Brasil trouxe uma extensa reportagem sobre o tema, colocando datas e empresas e comprovações da máxima. Agora, após dois anos de uma desastrosa administração da Petrobras, o tema vai a fundo.
O jornal O Estado de São Paulo, porta voz do rentismo da Avenida Paulista, conclama em editorial as forças conseqüentes do país para o manifesto liderado por FHC que defende a formação de um “pólo democrático e reformista”.
Por Ricardo Capelli*
Com o sistema financeiro cobrando uma solução rápida para as eleições de outubro, a direita aperta o botão de emergência para correr contra o tempo e apresentar um candidato com condições de decolar nas pesquisas. Sem candidato, o ex-presidente tucano Fernando Henrique Cardoso lançou uma "manifesto" para tentar articular o que ele chama de partidos de centro: PSDB, MDB (de Temer), DEM e PTB.
Os advogados de defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva encontraram provas que desmontam a teses de propina no caso da suposta compra do terreno ao lado do Instituto Lula pela empresa Odebrecht.
Para lançar o seu novo livro, o ex-presidente tucano Fernando Henrique Cardoso (PSDB-SP) concedeu entrevistas a diversos jornais. O destaque em todas as matérias publicadas não é o conteúdo das 238 páginas da obra “Crise e Reinvenção da Política no Brasil”, mas o seu inconformismo patológico com o fato de Luiz Inácio Lula da Silva ser o presidente mais popular da história do Brasil.
Por Dayane Santos
De Londres, onde está, o tucano Fernando Henrique Cardoso (PSDB) resolveu falar sobre o atentado sofrido pelo ex-presidente Lula quando estava em caravana pela Paraná. Ele seguiu a tônica dos discursos de líderes tucanos que culparam a vítima pela ação criminosa.
Por Dayane Santos
O juiz Marcus Vinicius Reis Bastos, da 12ª Vara Federal em Brasília, mandou destruir os dados contidos na quebra de sigilo fiscal e bancário do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) e de duas empresas ligadas a ele. A decisão do juiz segue determinação do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1) que decidiu pela prescrição dos supostos crimes investigados.