Ambientadas em diferentes lugares e épocas, obras trazem à tona temas como violência contra a mulher e sexualidade
“Não Olhe para Cima e a ameaça apocalíptica vinda do espaço é apenas uma paródia, mas o perigo que as Big Techs sem regulação representam para a sociedade é a grande realidade escancarada pelo filme”
‘O Tigre Branco’, de Ramin Bahrani, relata o ingresso do protagonista pobre no universo dos ricos. Comparado ao sucesso sul coreano ‘Parasita’, o lançamento da Netflix expõe a promiscuidade entre capital e poder no Terceiro Mundo.
Produção audiovisual celebra 30 anos do Núcleo de Estudos da Violência da USP e de sua história no contexto da redemocratização e dos estudos de violência e direitos humanos
O filme questiona o conceito de “sementes podres” para crianças e jovens com dificuldades de adaptação a uma realidade que insiste em podar seus sonhos e a possibilidade de um futuro diferente do pré-determinado pelo Estado repressor
Bacurau é sobre o sertão, mas, como bem notou Guimarães Rosa, “o sertão é do tamanho do mundo”. O Nordeste está sobretudo na linguagem que o filme adota para contar uma história tão universal quanto sua cena de abertura.
Por Diego Antonio Perini Milão*
Mesclando fatos e ficção, o filme Legalidade que estreia nos cinemas brasileiros neste fim de semana evoca com brio um momento em que o país, ao contrário de hoje, soube defender a democracia.
Por Carlos Alberto Mattos*
Tem filme que faz a gente rir, tem filme que faz a gente chorar, e tem filme como “Paraíso perdido”, que faz a gente se apaixonar.
Por Teddy Falcão*
Cada um à sua maneira, “Ex-pajé” e “A Cidade do Futuro” abordam temas contemporâneos com força documental, elementos de ficção provocadores e uma dramaturgia muito distante da teleglobal.
Por José Geraldo Couto*
Militares de baixa patente denunciam horrores causados pelo Exército durante e depois da guerrilha: além de terem sido humilhados e torturados, hoje são ignorados pela corporação.
Por Xandra Stefanel
O documentário brasileiro “O Processo”, de Maria Augusta Ramos, foi o principal destaque desta quarta-feira (21) do Festival de Berlim, um dos mais renomados festivais de cinema do mundo.
O filme Histórias Cruzadas é ambientado no estado do Mississipi (EUA) durante os anos 1960, no período que antecede a luta pelos direitos civis, e tem como protagonistas as empregadas Aibileen, vivida por Viola Davis – ganhadora do Oscar, e Octavia Spencer, que interpreta Minny Jackson, personagem que, além de enfrentar o racismo e os abusos dos seus patrões, convive com um marido violento que constantemente a agride.