O vilipêndio de cadáver é considerado um crime de desrespeito aos mortos, especificado no artigo 212 do Código Penal Brasileiro
Embora o nome de Adriano não conste no inquérito que apura a morte da vereadora, ele vinha sendo relacionado ao assassinato por ser o suposto chefe do Escritório do Crime
Filho de Jair Bolsonaro e outras 84 pessoas são investigadas por suspeita de prática de “rachadinha”
Adriano da Nóbrega, comandante do Escritório do Crime, milícia mais antiga e bem estruturada do Rio de Janeiro, é ligado ao clã do presidente Jair Bolsonaro por meio de um de seus filhos, o senador Flávio Bolsonaro.
Resultado da Polícia Federal não coincide com os elementos encontrados em um outro inquérito, do Ministério Público do Rio, que apura a prática de “rachadinha” no antigo gabinete de Flávio na Assembleia Legislativa
Mais um pedido da defesa do senador usa os mesmos argumentos anteiores, nos quais apontam irregularidades nas investigações do Ministério Público.
Nova revelação está no livro “Tormenta – O governo Bolsonaro: crises, intrigas e segredos”, da jornalista Thaís Oyama, que será lançado na próxima semana.
Para os promotores, o uso de recursos em espécie tinha como objetivo lavar o dinheiro obtido por meio da “rachadinha” no antigo gabinete de Flávio na Alerj
Em trecho de entrevista à repórter, Andréia Sadi, da Rede Globo, divulgado pela emissora, o senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) deixou escapar que o Planalto está com a intenção torpe de garrotear e controlar a Procuradoria Geral da República.
Em meio às últimas informações oficiais do crescimento de quase 60% do desmatamento na Amazônia de 2018 para junho deste, há quem veja uma situação muito pior caso seja aprovado projeto de lei no Senado (2.362/2019) de autoria do senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), o filho mais velho do presidente da República, que acaba com a reserva florestal obrigatória em propriedades rurais.
O funcionário comissionado Marcelo Antonio Siqueira, auxiliar parlamentar pleno do gabinete do senador Flávio Bolsonaro (PSL), aparece no grupo de WhatsApp de assessores do Senado engrandecendo as atividades das milícias do Rio de Janeiro.
A função social da propriedade, base conceitual e jurídica das reformas agrária e urbana, está sob ameaça. A Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 80, apresentada este ano pelo senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), filho do presidente da República, altera essa definição e os caminhos para sua aplicação.
Por Pedro Biondi, do Brasil de Fato