Personalidades deflagram nova campanha de doações ao povo cubano e pedem divulgação nas redes sociais
Para religioso, escolha de um candidato de consenso deve se submeter à definição de um projeto nacional, aliado à unidade do campo popular-progressista
Fazer exercícios, ocupar a mente com jogos e meditar são algumas das sugestões
Quando uma autoridade do Poder Executivo convoca uma manifestação contrária a outro Poder da República, isso é gravíssimo e sinaliza conspiração golpista
Desde a ditadura militar (1964-1985), nunca houve tantos retrocessos nos direitos humanos no Brasil como agora, sob Bolsonaro.
Por Frei Betto*
Em 1934, a editora Cruzeiro do Sul, do Rio, publicou Hitler e seus Comediantes – O Despertar da Alemanha, de autoria do futuro embaixador José Jobim, então correspondente de O Globo naquele país. Jobim foi “suicidado” pela ditadura militar, no Rio, em 1979, ao ameaçar denunciar as falcatruas na construção da usina de Itaipu, agora de novo em foco.
Por Frei Betto*
O papa Francisco, em janeiro de 2018, declarou em Puerto Maldonado, Peru: “A Amazônia é disputada por várias frentes: de um lado, o neoextrativismo e a forte pressão de grandes interesses econômicos ávidos por petróleo, gás, madeira, ouro e monocultivos industriais. De outro, a ameaça procedente da perversão de certas políticas que promovem a ‘preservação’ da natureza sem levar em conta o ser humano”.
Por Frei Betto*
Na porta da igreja de São Domingos, no bairro de Perdizes, na capital paulista, faz ponto um pequeno grupo de pessoas em situação de rua. Dormem em uma construção paralisada por razões judiciais ou à porta do templo. De dia, ganham algum dinheiro em troca de vigiar carros que por ali estacionam. São todos jovens e, alguns, notoriamente travestis que contraíram HIV e recebem cuidados periódicos no Hospital Emílio Ribas.
Por Frei Betto*
Em 1934, o embaixador José Jobim (assassinado pela ditadura, no Rio, em 1979) publicou o livro Hitler e os comediantes (Editora Cruzeiro do Sul). Descreve a ascensão do líder nazista recém-eleito, e a reação do povo alemão diante de seus abusos. Não se acreditava que ele haveria de implantar um regime de terror.
Por Frei Betto*
Em conferências na Europa, me perguntaram como se explica eleitores brasileiros preferirem eleger presidente da República um homem notoriamente defensor da tortura, da homofobia, das milícias, do machismo e da ditadura. Como entender que a maioria tenha escolhido um candidato que considera mais importante armar a população do que reduzir a desigualdade social. Por que os eleitores não preferiram Haddad, Alckmin, Meirelles, Ciro ou Álvaro Dias?
Por Frei Betto*
"Até agora não vi nenhuma prova convincente apresentada contra Lula", afirmou Frei Betto, em entrevista ao Uol.
O papa Francisco declarou, a 20 de maio, que “pode estar ocorrendo um golpe de Estado suave em algum país”. Para bom entendedor meia palavra basta. Como latino-americano, Francisco entende de golpes de Estado, tantos foram os que ocorreram em nosso continente.
Por Frei Betto*, no site da Adital