Ontem fez 54 anos do Golpe de Estado de 1964. Li muitos artigos sobre o tema, há grandes cabeças pensando sobre as razões e, principalmente, as consequências daquele acontecimento político violento para as gerações que o enfrentaram e para nós, que aqui estamos, cinco décadas depois.
Por Rita Coitinho*, para Desacato.info.
Um padre é hostilizado e chamado de filho da puta no meio da missa por dois homens no Rio. Cometeu o “desatino” de dizer que Marielle, assim como Jesus, foi assassinada precocemente, mas que a luta dos que tentam melhorar a sociedade continua e dá frutos.
Por Ricardo Cappelli*
Ilegítimo, despudorado, submetido aos interesses do que há de pior na elite brasileira e do mercado financeiro internacional, um “mérito”, entretanto, Michel Temer inegavelmente ostenta: sabe jogar o jogo político. E do poder.
Por Luciano Siqueira*
A Frente Ampla em Defesa da Democracia e da Soberania Nacional deve ser lançada ainda em fevereiro reunindo PCdoB, PT, PDT, PSB e PSol, os candidatos à Presidência da República por estes partidos, democratas de outras legendas, governadores, movimentos sociais e personalidades. A expectativa é que o lançamento ocorra no dia 20 de fevereiro, data marcada para a próxima reunião do grupo.
Lideranças políticas, partidos e entidades populares movimentam-se em torno de ações, reuniões e plenárias que culminarão com uma grande assembleia nacional em defesa do Brasil, de sua democracia e dos direitos de sua gente.
No processo de impeachment do então presidente da República, Fernando Collor, surgiu uma marca: conseguir juntar os mais amplos e variados setores da sociedade na certeza de que era necessário solapá-lo do poder. Essa marca pôde ser vista nas manifestações, no respaldo popular e também nas elites e governantes estaduais. Se não chegou a ter um consenso nacional, teve, ao menos, uma larga maioria no país. Como comprovar isso? No pós-impeachment.
A direita ganhou com Sebastián Piñera. Ela mobilizou seus eleitores e também os que estão além de sua fronteira, somou muito mais que o um terço que historicamente reúne – o mesmo um terço que conseguiu no primeiro turno.
Por Sebastián Depolo
Um ano é tempo demasiadamente longo em meio à crise política-institucional para supor inalteradas as variáveis do quadro político brasileiro; até porque muitas delas são ingovernáveis, como as da crescente judicialização da política (que, aliás, poderá conhecer um grau inédito de intervenção do STF e TSE na campanha.)
Por Walter Sorretino*
Reunindo dirigentes dos movimentos sociais, autoridades e lideranças políticas de diversos partidos, o ato do 14º Congresso do PCdoB, realizado neste sábado (18), transcendeu o encontro da legenda e se transformou num grande movimento das forças populares em defesa dos interesses nacionais e contra o retrocesso do governo de Michel Temer.
Por Dayane Santos
O golpe de Estado antidemocrático e antinacional perpetrado pela coalizão da direita e centro-direita multipartidárias, sob o comando de Michel Temer, Eduardo Cunha, Aécio Neves e Rodrigo Maia à frente de partidos como PMDB, PSDB, DEM, e outros, criou um novo regime político reacionário, impondo uma dura derrota às forças progressistas.
Por José Reinaldo Carvalho*
Em Artigo intitulado Frente Ampla ou Frente Popular, Breno Altman critica a política de Frente Ampla formulada pelo PCdoB.
Por Aldo Arantes*
A decisão de reforçar a construção de uma Frente Ampla em defesa da democracia, da soberania nacional, do desenvolvimento e do progresso social e mobilizar o povo contra o governo do golpista de Michel Temer marcou a reunião da Comissão Política Nacional do PCdoB nesta segunda-feira (7).