A taxa de desemprego no Brasil em setembro ficou em 4,9% e foi a menor para o mês desde 2002, quando o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) começou a coletar os dados pela metodologia atual.
Avanço de 1,1% é o maior desde julho de 2013, quando atingiu 2,6%, reverte queda de 2 meses e foi puxada pelas vendas de material para escritório e informática.
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação oficial, ficou em 0,57% em setembro deste ano. Em agosto deste ano, a taxa havia sido 0,25%. Já em setembro do ano passado, o IPCA havia ficado em 0,35%. O dado foi divulgado nesta quarta-feira (8) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A alta de preços de 3,17% das carnes foi a principal influência para a inflação oficial de 0,57% em setembro deste ano.
A produção industrial cresceu em dez dos 14 locais pesquisados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), na passagem de julho para agosto deste ano. Os principais avanços ocorreram nos estados do Rio Grande do Sul (4,2%), de Goiás (3,3%) e do Espírito Santo (3,2%).
No boletim da Rádio Vermelho desta segunda-feira (29) saiba o que a presidenta Dilma Rousseff vai fazer para continuar a evolução do sistema de saúde que além do Mais Médicos implementará o Mais Especialidades. O programa também destaca o novo direito de resposta garantido pelo TSE a Dilma no programa eleitoral do Pastor Everaldo, emprego no comércio cresceu 6,4% entre 2011 e 2012, e bancários fazem ato contra Banco Central independente proposto por Marina.
No boletim de noticias da Rádio Vermelho desta quinta-feira (25) saiba porque Dilma pediu direito de resposta no TSE contra as propagandas eleitorais de Aécio e Marina. O programa também fala sobre o preso que confirmou receber dinheiro para gravar depoimento contra Flavio Dino, a renda do trabalhador aumenta enquanto taxa de desemprego é a menor da história, Lula diz que reeleger Dilma é questão de consciência política e programa federal prepara novas promessas do tênis de mesa brasileiro.
O rendimento médio real habitual do trabalhador brasileiro ficou em R$ 2.055,50 em agosto deste ano e a taxa de desemprego ficou em 5%, ou seja, o maior nível de emprego para o mês da série histórica. Segundo a Pesquisa Mensal de Emprego, divulgada nesta quinta-feira (25) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a taxa de desocupação de 5% é o menor índice para meses de agosto desde o início da série histórica, em 2002. Em agosto do ano passado, a taxa havia sido de 5,3%.
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou na noite desta sexta-feira (19) uma correção da análise de dados e microdados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) divulgada na véspera, o que levou a erro em alguns resultados das estimativas. O índice de Gini, por exemplo, que mede a desigualdade no país, em 2012 estava em 0,496 e, em 2013, caiu para 0,495, o que mostra redução na desigualdade, ao invés do aumento para 0,498 divulgado na quinta-feira.
A Folha de S. Paulo reconheceu que a desigualdade no Brasil não aumentou sob o governo da presidenta Dilma Rousseff, como noticiou em manchete de primeira página nesta quinta-feira 18. "Sob governo Dilma, desigualdade no Brasil aumenta pela primeira vez desde 2001", dizia o título, maior que o usual. A informação teria como base dados da Pnad, divulgada nesta quinta-feira (18) pelo IBGE.
A presidenta Dilma Rousseff comemorou nesta quinta-feira (18) os resultados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) 2013, realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). “É um retrato do Brasil naquele momento, em 2013, que mostra que foi o ano da qualidade do trabalho e do crescimento da renda média”, disse a presidenta.
A presidenta do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Wasmália Bivar, afirmou nesta quinta-feira (18) que o aumento da taxa de escolarização entre jovens de 15 a 17 anos é um dos principais desafios do país, conforme aponta a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) de 2013.
A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) referente a 2013, divulgada nesta quinta-feira (18) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostra que, em relação ao item serviços básicos, houve um aumento de 2,1% no número de domicílios particulares permanentes. O total de domicílios alcançou, em 2013, cerca de 65,1 milhões.
