A primeira prévia do Índice Geral de Preços de Mercado (IGP-M) de novembro apresentou deflação de 0,19% após apresentar alta de 0,31%, em igual prévia do mesmo índice no mês passado. A informação foi divulgada na manhã dessa sexta-feira, 9, pela Fundação Getúlio Vargas (FGV).
A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor (IPC-S) diminuiu em seis das sete capitais pesquisadas pela Fundação Getulio Vargas (FGV) na primeira semana de novembro. Os dados divulgados nesta sexta (9) apontam que apenas Salvador apresentou aumento na taxa, de 0,75% para 0,78%.
O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S), da Fundação Getulio Vargas (FGV), ficou em 0,43% na primeira apuração de novembro, 0,05 ponto percentual abaixo da taxa registrada na apuração anterior.
O Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI) registrou deflação (queda de preços) de 0,31%, em outubro. Tanto em setembro deste ano, quanto em outubro de 2011, o indicador havia registrado inflação (alta de preços), com taxas de 0,88% e 0,4%, respectivamente.
A cesta básica apresentou aumento de preços em outubro em nove das 17 capitais pesquisadas. De acordo com a Pesquisa Nacional da Cesta Básica do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), esse número é igual ao verificado em setembro. Pelos cálculos do órgão, o trabalhador deveria receber um salário mínimo de R$ 2.617,33, ou seja, 4,21 vezes acima do piso oficial (R$ 622,00), para garantir o sustento básico da família.
A previsão de analistas do mercado financeiro para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos no país, permanece em 1,54%, este ano. A estimativa foi mantida pela terceira semana seguida. Para 2013, a projeção de 4% é a mesma há 13 semanas. Os dados estão no boletim Focus, publicação divulgada às segundas-feiras pelo Banco Central (BC).
O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), medido pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) na cidade de São Paulo, encerrou outubro em alta de 0,8% ante 0,55%, em setembro. Dos sete grupos pesquisados, o que mais influenciou o resultado foi o de alimentação (de 1,74% para 2,04%).
O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) desacelerou para uma alta de 0,48 por cento na quarta quadrissemana de outubro, que corresponde ao fechamento do mês, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV) nesta quinta-feira (1°).
A forte descompressão nos produtos agropecuários foi o principal vetor de desaceleração do Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) entre setembro e outubro e provocou seu maior recuo mensal desde março de 2009.
A Fundação Getúlio Vargas (FGV) divulgou, nesta terça-feira (30), dados que apontam desaceleração dos preços dos produtos agropecuários atingidos direta e indiretamente pelo forte choque de oferta de grãos entre julho e agosto foi mais rápida do que antecipavam os economistas e, por isso, a expectativa é que o Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) fique praticamente estável em outubro, após subir quase 1% no mês anterior.
A segunda prévia de outubro do Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M), usado no reajuste dos contratos de aluguel, aponta uma queda da inflação neste mês. A taxa registrada na segunda prévia, medida entre os dias 21 de setembro e 10 de outubro, ficou em 0,15%, abaixo do observado no mesmo período do mês anterior, que havia sido 0,84%, segundo a Fundação Getulio Vargas (FGV).
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15) subiu 0,65% em outubro. O valor é 0,17 ponto percentual acima da taxa 0,48% registrada em setembro. Os números foram divulgados nesta sexta-feira (19) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Nos últimos 12 meses o índice ficou em 5,56%, percentual superior ao dos 12 meses imediatamente anteriores (5,31%).