A esquerda bem informada
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Tag: literatura,

O som do rugido da onça

O som do rugido da
onça, da escritora pernambucana Micheliny Verunschk ganhou, em 2022, o
mais tradicional prêmio literário do Brasil.

Evocação a Manuel Bandeira

Manuel Bandeira, que tocava piano, violão e discorria com desenvoltura sobre música, resolveu escrever poesia, enquanto a indesejada das gentes não vinha buscá-lo.

Banco de dados inédito traz a produção dos primeiros modernistas

Projeto reúne informações sobre autores que participaram da Semana de 22 e outros que se destacaram nos anos seguintes

Catedral de ossos ou húmus da cultura brasileira?

Para os que acreditam no legado artístico e literário do movimento, sem o evento fundador da nossa modernidade artística estaríamos hoje em uma penúria irremediável. Mas para os que franzem as sobrancelhas para as estripulias dos jovens de 22, se legado houve, foi apenas relativo seu valor estético, embora amplo seu apelo ideológico

Lições de Ariano Suassuna

O que Ariano ajuíza é a temperança. O realista esperançoso é o equilíbrio, a prudência, o avançar

A confluência de James Joyce e Guimarães Rosa

As semelhanças entre dois romances, Ulisses, do escritor irlandês James Joyce, e Grande Sertão: Veredas, do brasileiro João Guimarães Rosa permitem um grande número de comparações feitas no campo da literatura. Eles têm muita coisa em comum, principalmente o uso da linguagem. É criação; e, mais ainda, é poesia, um caminho mágico que conduz um autor ao outro, um romance sobre o outro romance; e ainda mais: a linguagem é a lupa mágica que traz leitores e autores mais próximos da jornada solitária dos personagens. É na poesia e expressão dessas narrativas que os leitores descobrem o “espírito” da criação.

Ulysses aos 100: por que foi banido por ser obsceno

Cem anos após a publicação de Ulisses em 1922, a ideia de bani-lo pode parecer absurda. Mas com os textos literários sendo censurados em muitas partes do mundo , os argumentos em defesa da liberdade de expressão continuam a mobilizar reivindicações sobre o status e o poder particulares da literatura.

Morre aos 95 anos o poeta Thiago de Mello

Autor de poemas célebres como Os Estatutos do Homem e Madrugada Camponesa, ele foi traduzido para mais de 30 idiomas

Literatura indígena torna protagonista quem a história tornou cenário

Para Eduardo Navarro e Eliana Potiguara, o crescimento da literatura indígena é um marco na representação do índio enquanto protagonista de sua própria história

Vida e morte na literatura: traço da realidade

A relação vida e morte constrói o enredo nas obras de Clarice, Graciliano e João Cabral, uma vez, que as condições em que se dá a vida de seus personagens é perpassada por uma travessia de degradação, negação e a busca iminente por um instante que dê sentido aos malogrados de uma existência de escassez

O Nobel de Abdulrazak Gurnah: uma introdução ao homem e sua escrita

Ele escreveu inúmeras obras que colocam questões em torno de ideias de pertença, colonialismo, deslocamento, memória e migração. Seu romance Paraíso , ambientado no leste colonial da África durante a primeira guerra mundial, foi selecionado para o Prêmio Booker em 1994.

Herdeiras de Capitu? Personagens femininas silenciadas

Pesquisadora analisa livros em que um narrador homem tenta omitir a voz de uma personagem feminina da trama. As vozes dessas mulheres, porém, se inserir nas obras, de diferentes maneiras.

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