Integrantes do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto se manifestaram na tarde desta quarta-feira (25) na Avenida Paulista, em São Paulo, acompanhando a votação da segunda denúncia contra Michel Temer na Câmara dos Deputados.
Protestos, entrevistas coletivas e panfletagens marcam esta quarta-feira (25) como o Dia Nacional de mobilização dos fiscais do trabalho contra a portaria 1.129 que ataca a legislação do trabalho escravo.
Por Railídia Carvalho
Sérgio Silva perdeu um olho após receber um tiro de bala de borracha por parte da Polícia Militar, enquanto cobria as manifestações de 2013, em São Paulo.
Recentemente uma fábrica do grupo Pepsico foi fechada em Buenos Aires e os trabalhadores ficaram desamparados. Trata-se apenas de mais uma face da política neoliberal que domina o país desde a chegada de Mauricio Macri. Com direitos trabalhistas ameaçados, os empregadores não se sentiram na obrigação de manter as garantias necessárias aos trabalhadores.
Major do Exército William Pina Botelho, que se infiltrou em um grupo que protestava contra o governo Michel Temer em setembro de 2016, se passando por manifestante, foi arrolado como testemunha dos 18 jovens detidos na época pela PM paulista; no processo a que os jovens respondem, por organização criminosa, Botelho nem chegou a ser denunciado, ou mesmo citado, pela promotoria; após o episódio, ele foi promovido a major e transferido para Manaus (AM).
Começa nesta sexta (22) o julgamento de 18 acusados de organização criminosa e corrupção de menores, detidos com a ajuda de um militar infiltrado.
Após o ato público estadual, que reuniu milhares de educadores e educadoras em greve, nesta terça-feira (19), no centro de Porto Alegre (RS), a categoria permaneceu mobilizada na Praça da Matriz para pressionar os deputados a votarem contra o PL 148 do governador José Ivo Sartori (PMDB), que impede a cedência de servidores para atuação nos sindicatos.
Para os assistidos, a contribuição estimada será na ordem 3,31 vezes mais do que ele contribui hoje. Para os ativos, a contribuição vai aumentar 2,63 vezes.
Estudantes foram presos antes de uma manifestação contra o governo Temer, em dezembro de 2016; caso ficou marcado pela infiltração de Balta Nunes, capitão do exército.
O movimento Brasil Metalúrgico realiza nesta quinta-feira (14) o Dia Nacional de Luta, Greves e Protestos contra as reformas trabalhista e previdenciária e em defesa dos direitos. Participam da mobilização para o dia 14 sindicatos, federações e confederações metalúrgicas de todo o Brasil. Nesta segunda-feira (11), dirigentes e entidades metalúrgicas voltam a se reunir em São Paulo em preparação para o dia 14.
Eles iam a protesto contra Temer com skate, máscara e vinagre; foram detidos e incriminados. Dezoito jovens irão responder pelos crimes de associação criminosa e corrupção de menores
Ato aconteceu na Cinelândia, tradicional reduto carioca de resistência, para denunciar a perda de direitos
Por Raquel Júnia