A mídia burguesa nunca gostou dos movimentos sociais. Ou omite suas lutas ou as criminaliza. Quando eclode uma greve, ela fala em congestionamento do trânsito – jogando a sociedade contra os grevistas. Ocorre um ato ou passeata popular e ela sataniza os manifestantes. O MST, um dos principais movimentos sociais brasileiros, é um dos alvos prediletos desta manipulação midiática.
Por Altamiro Borges, em seu blog
Cerca de 500 trabalhadores do MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) ocuparam nesta quarta-feira (3) a sede da Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária) em São Paulo.
Em entrevista a Soraya Aggege, da CartaCapital, João Pedro Stedile, um dos principais líderes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), afirma que a concentração de terras tem crescido e que a reforma agrária clássica realmente “saiu da agenda” nacional. Resta ao MST o caminho da “reforma agrária popular”, que defende um novo modelo de desenvolvimento agrícola, o agroecológico.
Cerca de 800 integrantes da Juventude do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) realizam manifestação, na manhã desta segunda-feira (25), em frente ao Palácio da Abolição, sede do governo estadual, em Fortaleza. Os manifestantes reivindicam políticas públicas voltadas para os jovens.
Por que a população não sai às ruas contra a corrupção? O jornal O Globo publicou uma reportagem sobre o tema no domingo. Para fazer a matéria, a emissora entrevistou, entre outros líderes de movimentos, a Coordenação Nacional do MST, mas as respostas dadas não foram aproveitadas. Por que será?
Por Gustavo Belic Cherubine
Era aproximadamente 11h30 da desta segunda-feira (11/07), quando chegaram a Mauriti, cidade localizada na Região do Cariri, cerca de cinquenta policiais militares de Juazeiro do Norte. Eles apresentaram às 80 famílias acampadas na fazenda Lagoa Cercada, uma ordem de despejo.
Mais de 24 mil escolas no campo brasileiro foram fechadas no meio rural desde 2002. O fechamento dessas escolas demonstra o drástico problema na vida educacional no Brasil, especialmente no meio rural.
O ex-líder do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), José Rainha Jinior, foi preso nesta quinta(16), em Presidente Prudente, interior de São Paulo. Segundo a Polícia Federal (PF), a prisão faz parte da Operação Desfalque, que apura “desvio de verbas públicas federais destinadas aos assentamentos de reforma agrária” na região do Pontal do Paranapanema.
Representando diversas entidades e movimentos sociais, o advogado Antonio Filho, do Centro de Defesa da Vida e Direitos Humanos de Açailândia (CDVDH) entregou um documento para a deputada estadual Eliziane Gama (PPS-MA) exigindo que seja instaurada uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) sobre o trabalho escravo no Maranhão.
O MST realizou durante o mês de abril uma jornada de lutas para cobrar dos governos federal e estaduais políticas para a realização da Reforma Agrária e o desenvolvimento dos assentamentos rurais.
O coordenador nacional do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), João Pedro Stédile, disse nesta quinta-feira (28) que o governo da presidente Dilma Rousseff será mais de esquerda do que foi a gestão do antecessor dela, Luiz Inácio Lula da Silva. De acordo com o dirigente, a coalizão que apoia Dilma tem maior participação de setores populares — o que torna o momento mais favorável para os movimentos sociais alcançarem suas reivindicações.
Cerca de 700 integrantes do Movimento dos Trabalhadores Sem-Terra (MST) e de outros movimentos sociais montaram nesta segunda-feira (25) acampamento em frente à Assembleia Legislativa de Minas Gerais, em Belo Horizonte. O protesto faz parte da Jornada Nacional de Lutas pela Reforma Agrária, que prevê manifestações simultâneas em 17 Estados, e os acampados devem permanecer no local até o fim da semana.