Em 2019, o número de desempregados no Brasil era de 12,5 milhões de pessoas. Em 2021, atingiu 14,3 milhões de pessoas.
Estudo da CUT e da OIT traz dados mapeados em Recife e Brasília. ‘São condições de trabalho semelhantes às do século XIX’, diz pesquisador, segundo informa a CartaCapital.
Segundo a OIT, recuperação do mercado de trabalho no Brasil segue ritmo mais lento que a média mundial
Durante dois meses, repórteres da Agência Pública acompanharam a rotina de adolescentes que se arriscam no trabalho para aplicativos de entrega.
Apesar dos avanços tecnológicos uma parte expressiva da classe trabalhadora mundial ainda cumpre jornadas superiores a 48 horas semanais, enquanto outra proporção se encontra em condições de subemprego, trata-se de jornadas insuficientes que não asseguram sequer a própria sobrevivência.
Mulheres, jovens e trabalhadores com menos habilidade são os mais afetados
País teve queda da ocupação mais intensa do que em 84,1% de 63 países analisados, indica levantamento do Ipea.
O destaque da nota desta quinta-feira (28) é a última colocação do Brasil no ranking mundial de enfrentamento à pandemia. O Brasil também ganhou manchetes na imprensa mundial com a nova variante do coronavírus encontrada em Amazonas. Em Wuhan, a rotina está praticamente reestabelecida. Além da pandemia, a disputa pelo poder na Republica Democrática do Congo, as manifestações contra a proibição total do aborto na Polônia e as novas medidas do governo Biden. O desprestígio de Juan Guaidó frente à UE, o desemprego no mundo segundo a OIT, o bloqueio de Israel ao acesso de palestinos à vacina e a importação para o Brasil de fosfato ilegal são outros assuntos analisados pela cientista política Ana Prestes.
Para especialistas, empresas venceram debate e impuseram flexibilização. Mas a realidade dos trabalhadores bate à porta.
Relatório indica redução ou crescimento menor dos salários em dois terços dos países. Mulheres e trabalhadores de baixa remuneração são os mais afetados.
Quase 645 milhões de pessoas foram beneficiadas por medidas temporárias de proteção social
Região perdeu ao menos 34 milhões de empregos em virtude da crise imposta pelo coronavírus