Um resumo das principais notícias internacionais
Rafael Diez de Medina, chefe de Estatísticas da Organização Internacional do Trabalho (OIT) saiu em defesa do IBGE, após o presidente eleito Jair Bolsonaro ter chamado de “farsa” a metodologia do instituto para calcularo desemprego no País. Nas redes sociais, ele se mostrou "extremamente preocupado sobre o futuro das estatísticas oficiais no Brasil". Não tardou, contudo, à embaixadora do Brasil em Genebra, Maria Nazareth Farani Azevêdo, reclamar, fazendo com que os tuítes fossem retirados do ar.
Além dos recordes de desemprego, a Reforma Trabalhista de Temer rendeu novo destaque ao Brasil: a inclusão, pela Organização Internacional do Trabalho (OIT), numa lista de 24 países suspeitos de violarem os direitos dos trabalhadores. O organismo não condenou o Brasil ainda, mas pediu mais informações sobre a nova legislação, o que deve ser encaminhado à OIT até novembro.
Por Christiane Peres
A CUT e a FUP denunciaram o governo brasileiro no Comitê de Liberdade Sindical da Organização Internacional do Trabalho (OIT), nesta sexta-feira (8), por cerceamento do direito dos trabalhadores e trabalhadores de realizar uma greve legal e justa em defesa do patrimônio público e do povo brasileiro.
Por Marize Muniz
As centrais sindicais brasileiras divulgaram nota nesta quinta-feira (7) criticando a postura agressiva do ministro do Trabalho, Helton Yamura, aos técnicos da Organização Internacional do Trabalho (OIT) durante sessão na Comissão de Aplicação de Normas da entidade internacional. “Equivocado e infeliz”, foram as palavras usadas para definir a participação do representante do governo brasileiro. Yamura atacou os técnicos sem se ater ao descumprimento das convenções da OIT pelo Brasil.
Representantes dos trabalhadores reforçaram denúncia contra a reforma trabalhista brasileira nesta terça-feira (5) durante a 107ª Conferência Internacional do Trabalho, em Genebra (Suíça). Debate na Comissão de Aplicação de Normas Internacionais do Trabalho da OIT analisa a inclusão do Brasil entre os 24 países violadores de normas internacionais do trabalho. Relatório sobre o debate é aguardado para ser divulgado nesta quinta-feira (7).
O secretário adjunto de Relações Internacionais da CTB, Carlos Augusto Muller, está em Genebra, na Suíça, participando da 107ª Conferência Internacional do Trabalho, da OIT, que começou no dia 28 de maio e vai até 8 de junho.
A 106ª Conferência da Organização Internacional do Trabalho (OIT), agência da Organização das Nações Unidas (ONU) que reúne trabalhadores, empregadores e governos, assistiu a um dos mais intensos debates sobre direitos trabalhistas de sua história recente e teve o Brasil no centro das discussões.
No dia 15 de junho, as seis centrais sindicais brasileiras presentes à Assembleia da OIT (Organização Internacional do Trabalho), fizeram mais uma ação de denúncia à entidade em relação à Reforma Trabalhista do governo Temer, que viola convenções internacionais que o Brasil assinou e tem a obrigação de respeitar.
Um duro e contundente discurso foi realizado na manhã desta terça-feira (13), em Genebra, pelo secretário de Relações Internacionais da CUT, Antonio Lisboa, na 106ª Conferência Internacional do Trabalho da OIT.
A reforma trabalhista foi denunciada pelas centrais sindicais brasileiras e entidades internacionais na 106ª Conferência Internacional do Trabalho da Organização Internacional do Trabalho (OIT), que acontece em Genebra (Suíça) até o dia 17 de junho. Em nota, as entidades de trabalhadores reafirmaram que a reforma trabalhista foi reconhecida pela entidade internacional como violadora das normas internacionais do trabalho.