Com 83% dos japoneses contrários à realização dos jogos, por receio dos óbitos e pelo gasto que poderia ser investido em saúde e vacinas, COI, OMS e governo estão sacrificando o bem-estar japonês no altar do capitalismo.
Apesar de um terço dos doentes serem vacinados, não desenvolveram casos graves ou mortes.
Americanos começam pressão a países europeus e Japão para romper com a propriedade intelectual das vacinas. Isolado, Brasil defende os interesses da indústria farmacêutica que lucra bilhões com a pandemia.
Em vez de culpar os governos, precisamos promover a cooperação e a confiança entre os investigadores, entre os países e dentro deles. Isso não só nos ajuda durante esta pandemia; é a chave para gerenciar futuras pandemias.
Para eles, líderes têm o dever de deixar Pacto Global. Próxima pandemia não é apenas uma possibilidade, mas uma certeza para a qual o mundo precisa se preparar desde já.
País vive momento delicado com ocupação dos leitos de UTI, nova variante do vírus e falta de medidas de controle
OMS (Organização Mundial de Saúde) analisa situação delicada no país com taxa de contágio alta, poucas vacinas, variantes mais contagiosas e falta de medidas de controle contra o vírus
Para a OMS, não é correto que adultos jovens e saudáveis dos países ricos sejam vacinados antes de idosos e profissionais de saúde das nações pobres. Fim da pandemia não virá vacinando-se apenas países ricos.
Com colapsos sistemáticos e anunciados do sistema de saúde do Amazonas, o epidemiologista Jesem Orellana, da Fiocruz-Amazônia, defendeu, em alerta nesta quinta-feira (21), decretação imediata de lockdown e envio urgente de missão de observadores internacionais para garantir medidas sanitárias. Manaus é vista como maior catástrofe sanitária da pandemia no mundo e como laboratório a céu aberto de necropolítica.
Dos 42 países que iniciaram vacinação, 36 são ricos e 6 de média renda. Países ricos fazem acordos bilaterias fora do consórcio Covax Facility, que garantiria distribuição equitativa.
Michael Ryan, diretor do programa de emergências, afirmou nesta segunda (21) que é possível deter o avanço da nova cepa
Saber porque se vacinar é uma questão central na atualidade, principalmente devido ao movimento antivacinas (anti-vax) que a Organização Mundial da Saúde (OMS) considera como um dos dez maiores riscos à saúde global.