O mundo pode registrar mais de dois milhões de mortes por coronavírus se não forem adotadas medidas para conter a propagação da infecção viral, alertou a Organização Mundial da Saúde (OMS). A marca de 1 milhão de mortos deve ser atingida neste fim de semana
Carole Mundell integra grupo de pesquisadores que dá aconselhamento científico ao governo britânico e fala em entrevista sobre desafios nas relações entre cientistas e governos
A derrota do presidente Macron no segundo turno das eleições municipais da França, com destaque para a reeleição da prefeita da Paris, é um dos temas analisados pela cientista política Ana Prestes nesta segunda-feira (29). A pandemia de Covid-19, que supera 500 mil óbitos no planeta, o avanço do governo de Israel contra a Palestina, a vacina contra o coronavírus e a luta LGBT estão entre os outros assuntos da análise de hoje.
A pandemia de coronavírus está acelerando, já que a quinta-feira (18) testemunhou 150 mil casos novos, o número mais alto em um único dia, e quase metade deles surgiu nas Américas, alertou a Organização Mundial da Saúde (OMS).
Crescimento da taxa deixou de ser exponencial para ser cada vez menor a cada semana. OMS chama a atenção para essa estabilidade, embora observe com cautela flexibilização do isolamento social.
No Brasil vive-se como em transe, de um pesadelo a outro — às vezes, todos ao mesmo tempo.
Muitas são as lições das pandemias. Somente um estado e sistemas de saúde fortes conseguem dar respostas mais adequadas a um impacto como a Covid-19.
Afastamento do Brasil se deve ao desgaste da imagem do Brasil no exterior e as recorrentes brigas do presidente Jair Bolsonaro com a OMS
A cientista política Ana Prestes comenta os principais fatos da conjuntura internacional
A declaração responde aos reiterados ataques de Trump à organização pelo fracasso de sua gestão governamental no controle da epidemia naquele país.
Uma perspectiva mais concreta de desenvolvimento de uma vacina contra o coronavírus é um dos destaques do painel internacional feito diariamente pela cientista política Ana Prestes. A China também está no centro da conjuntura, assim como a OMS e alguns países europeus que começam a superar a fase mais crítica da pandemia.