Em uma declaração divulgada nesta quinta-feira (7) em Pyongyang, o Ministério das Relações Exteriores da República Democrática Popular da Coreia (RPDC) condena o início do mais recente exercício militar conjunto entre as forças armadas dos Estados Unidos e da Coreia do Sul, apontando a exacerbação da tensão na Península Coreana devido às ações estadunidenses na região.
Há alguns dias, o regime vassalo da Coreia do sul cobrou dos Estados Unidos uma "modernização" efetiva em seus equipamentos bélicos. Planeja-se estender os alcances de mísseis em posse do regime títere sul-coreano, com a clara intenção de usá-los num ataque contra a República Popular Democrática da Coreia.
O porta-voz da chancelaria chinesa, Hong Lei, pediu nesta sexta-feira (19) que as partes relacionadas se comportem de uma maneira que seja conducente à manutenção da paz e estabilidade na Península Coreana.
A Comissão Militar Central do Partido do Trabalho da Coreia e o Comitê de Defesa Nacional da República Popular Democrática da Coreia (RPDC) ofereceram um banquete comemorativo do dia 25 de agosto – quando transcorreu o 52º aniversario do início da orientação do dirigente Kim Jong Il sobre a revolução mediante a doutrina Songun (primazia militar).
O dirigente máximo da República Popular Democrática da Coreia (RPDC), Kim Jong Un, pronunciou neste domingo (15) um discurso de felicitação durante o desfile militar comemorativo do centenário do nascimento do generalíssimo Kim Il Sung, fundador da Coreia revolucionária, popular e socialista. Defendeu o fortalecimento militar do país e ao mesmo tempo estendeu a mão pela reunificação da Coreia.
Os Estados Unidos cancelaram um acordo de ajuda alimentar com a República Popular Democrática da Coréia (RPDC), em represália pelo recente lançamento de um foguete coreano de longo alcance que buscava pôr em órbita um satélite.
Nestas segunda e terça-feira, realiza-se em Seul, Coreia do Sul a Cúpula sobre Segurança Nuclear. Na reunião, os líderes da mais de 50 países e quatro organizações internacionais discutem medidas para proteger materiais nucleares e instalações para evitar que sejam utilizados por “grupos terroristas”.
As tensões na Península Coreana tendem a aumentar diante da insistência da Coreia do Sul de que a Coreia do Norte desista de seu anunciado lançamento de um satélite de observação da Terra, projeto defendido por Pyongyang como direito legítimo.
A China saudou nesta quinta-feira os resultados das recentes conversações entre e República Popular Democrática da Coreia (RPDC) e os Estados Unidos, incluída a decisão que os coreanos tomaram de suspender sua atividade nuclear com vistas a favorecer um clima positivo para o diálogo.
A República Popular Democrática da Coreia reafirmou nesta sexta-feira (24) que para alcançar a segurança nuclear e a paz na Península Coreana, é preciso primeiro que os Estados Unidos e a Coreia do Sul façam desaparecer a ameaça de guerra contra o país.
O presidente da Coreia do Sul, Lee Myung-bak, visitará Pequim na próxima semana para uma reunião com o colega chinês, Hu Jintao, poucos dias depois da proclamação de Kim Jong-un como novo líder da Coreia do Norte, país que tem a China como principal aliado.
A população da República Popular Democrática da Coreia (RPDC) compareceu em massa nesta quarta-feira (28) ao funeral de seu líder, Kim Jong-il, que morreu em 17 de dezembro, em uma cerimônia encabeçada por Kim Jong-un, vice-presidente da Comissão Militar Central do Partido do Trabalho da Coreia.