Há preconceitos no Brasil. O maior de todos, o mal talvez incurável, a canalhice insofismável, o ódio primordial, o medo primitivo é um só: de verdade, “eles” — permitiam-me as aspas, que eu mesmo costumo combater — odeiam os pobres.
Relatório da Oxfam também aponta para uma desigualdade de gênero: mulheres são responsáveis por 75% do trabalho de cuidado não remunerado realizado no mundo.
Jornalista José Carlos Ruy resume as notícias do Portal Vermelho entre 5 e 11 de janeiro de 2020 . Pesadelos […]
Uma da cada nove pessoas padece fome e doenças relacionadas com má ou escassa alimentação, enquanto o planeta tem a capacidade para produzir e distribuir o dobro da comida necessária para alimentar a toda a população mundial.
Desde a posse de Jair Bolsonaro na Presidência da República, os brasileiros mais pobres estão ainda mais pobres.
A extrema pobreza continua a bater recorde no País. Segundo a pesquisa Síntese de Indicadores Sociais, divulgada nesta quarta-feira (6) pelo IBGE, 13,5 milhões de brasileiros viviam, em 2018, com menos de R$ 145 por mês. O número é o maior da série histórica, iniciada em 2012. A crise econômica e o golpe de 2016 estão por trás do fenômeno. Entre 2014 e 2018, nada menos que 4,5 milhões de brasileiros empobreceram ainda mais e passaram a integrar essa parcela da população em situação miserável.
Um estudo divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE) na sexta-feira (4) compilou dados que permitem constatar a crescente desigualdade social no Brasil por diversos ângulos. Para se alimentar, por exemplo, os brasileiros pertencentes à camada de renda mais pobre comprometem, proporcionalmente, três vezes mais do total do seu orçamento mensal do que a população mais rica, formada por famílias de renda superior a R$ 23,8 mil.
Nos EUA avoluma-se uma crise profunda, cujos efeitos se estendem a todos os campos – econômico, financeiro, social, político, militar, sanitário e mesmo demográfico. As suas raízes residem na crise sistêmica do capitalismo, mas também no declínio relativo dos EUA face a outras potências, na insustentabilidade da sua situação financeira e na brutalidade da sua dominação de classe.
Por Jorge Cadima*
Segundo a instituição, número de pessoas que vivem na pobreza subiu 7,3 milhões desde 2014, atingindo 21% da população, ou 43,5 milhões de brasileiros.
Paulo Guedes e Sérgio Moro, ministros fiadores do governo Jair Bolsonaro diante do poder econômico e de setores da opinião pública, começaram a colocar seus blocos na rua com textos preliminares da Reforma da Previdência e a proposta de alterações legislativas contra o crime organizado e a corrupção.
Por Leonardo Sakamoto, em seu blog (UOL)
A pobreza extrema na América Latina aumentou e é a maior desde 2008. O dado é do relatório Panorama Social 2018, divulgado nesta quarta-feira (16/01) pela Comissão Econômica da América Latina e do Caribe (Cepal).
Sub-classe americana permanente
António Santos – Jornal Avante!