O cerimonial da Presidência da República fez, na tarde deste domingo (28), na Esplanada dos Ministérios, o ensaio da cerimônia de posse da presidenta Dilma Rousseff, marcada para quinta-feira (1º), em Brasília.
O ministro da Secretaria-geral da Presidência, Gilberto Carvalho, disse nesta quinta-feira (18) que os partidos aliados e os movimentos sociais e sindicais estão organizando caravanas a Brasília para participar da posse de Dilma Rousseff em 1° de janeiro. O objetivo, segundo ele, é fazer da posse uma festa de celebração da vitória na disputa eleitoral e mostrar que a presidenta tem respaldo popular.
Os comunistas da Capital de São Paulo sairão em caravana para Brasília para acompanhar o ato de posse da Presidenta Dilma Rousseff.
“De pé e com fé” é o tema da Marcha da Esperança, que vai marcar a posse da presidenta Dilma Rousseff, para o seu segundo mandato, no dia 1º de janeiro, em Brasília. A partir das 14h30, os manifestantes devem se reunir em frente à Catedral Metropolitana de Brasília, no início da Esplanada dos Ministérios, de onde seguirão até a Praça dos Três Poderes, onde a presidenta deve desfilar em carro aberto.
Nesta segunda-feira (07/04), Elias Dourado assumiu o cargo de diretor geral da Superintendência dos Desportos do Estado da Bahia (Sudesb), autarquia da Secretaria do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte (Setre), em substituição a Raimundo Nonato Tavares da Silva, Bobô, que deixa o governo, após sete anos de gestão, para participar do processo eleitoral.
Uma Assunção apática recebeu o novo presidente eleito, Horário Cartes. Pouca gente nas ruas, quase não se vê bandeiras do Partido Colorado. O dia amanheceu gelado, mas o sol brindou a posse do novo presidente. Horácio Cartes assumiu seu primeiro cargo político com um discurso conciliador e integracionista. Reiterou o que havia dito no dia em que foi eleito, e afirmou “governar para todos os paraguaios”.
Por Mariana Serafini, de Assunção, especial para o Vermelho
O líder camponês Lorenzo Areco foi assassinado na tarde quarta-feira (14), por volta das 13h30, no município de Yby Yau, departamento de Concepción, Paraguai. Areco era secretário de Terra e Reforma Agrária do comitê executivo da Organização Campesina Regional de Concepción
Por Mariana Serafini, especial para o Vermelho
O Tribunal Regional Federal da 3ª Região (TRF3) suspendeu na tarde desta quarta-feira (5) a reintegração de posse na Fazenda Buriti, em Sidrolândia, município localizado a 70 quilômetros de Campo Grande, capital de Mato Grosso do Sul. A região foi ocupada por índios terena, que reclamam da demora na solução do conflito fundiário com fazendeiros locais.
No dia 22 de maio, a partir das 18h, acontece a posse da nova diretoria do Sindibeb-BA (Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Cervejas e Bebidas em Geral, do Vinho, de Águas Minerais, de Sucos de Frutas, da Imunização de Tratamento de Frutas, de Congelados e Supercongelados, Sorvetes, Concentrados e Liofilizados na Bahia).
Começou a tramitar na Comissão de Constituição, Cidadania e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que altera a data da posse dos Prefeitos, Vice-Prefeitos e Vereadores para o dia 1º de novembro do ano das respectivas eleições. Atualmente, os eleitos tomam posse no início do ano seguinte ao processo eleitoral.
O deputado federal João Ananias (PCdoB-CE) disse que no retorno ao trabalho legislativo vai apresentar uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) propondo que a posse dos prefeitos municipais seja em 1º de novembro e não mais em janeiro. O parlamentar observa que a medida é para evitar os desmontes causados por gestores que não conseguiram se reeleger ou eleger seus sucessores.
As 1.100 comunidades quilombolas que esperam pela regularização de suas terras receberam com otimismo uma medida inédita adotada pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra). Pela primeira vez, o Incra assinou um termo de concessão de uso de terras para um grupo de remanescentes de quilombos, localizado em São Paulo. O termo representa um avanço no trâmite do processo que, embora não garanta posse definitiva, concede aos quilombolas o direito a usufruir da terra.