Tivesse hoje um Judiciário altivo, a edição da Veja desta semana estaria, neste momento, sendo apreendida.E Luiz Inácio Lula da Silva estaria para receber ao menos R$ 10 milhões de reais como indenização por danos morais, com um pedido módico de que a revista pagasse, como reparação, o mesmo preço de venda de cada um de seus exemplares.
Fernando Brito*, no Tijolaço
Recebi um texto ótimo, de um companheiro de profissão que prefere não se expor (o que, nestes tempos de cólera, é mais que compreensível). É um precioso resgate de como nasceu a onda do impeachment. Com pai, mãe, data, hora e local de seu partejamento.
Por Fernando Brito*, no blog Tijolaço
É a morte do jornalismo semanal. E uma morte infame, desonrosa, suja. Tantas revelações em torno de Eduardo Cunha com suas contas na Suíça, e nenhuma revista semanal o deu na capa. Que ele precisaria fazer para ir para a capa da Veja, da Época e da IstoÉ?
Por Paulo Nogueira*, no blog DCM
O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, determinou nesta terça-feira (18) que a Polícia Federal (PF) investigue a violação de sigilo legal de dados bancários da empresa LILS, do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, por uma reportagem da revista Veja, publicada no último final de semana.
Em nota publicada em seu site, nesta quinta-feira (6), a Veja reconheceu que o extrato publicado por ela é falso e disse estar "revisando passo a passo o processo que, sem nenhuma má fé, resultou na publicação do extrato falso nas páginas da revista".
Tendo trabalhado em uma série de organizações não-governamentais, como ActionAid e Plan and Care e atuando com a União Nacional por Moradia Popular, o geógrafo, escritor e produtor norte-americano Brian Mier, também colaborador do think tank de Washington Centro para Pesquisa Econômica e Política (CEPR), vive no Brasil há 20 anos.Mier ainda se espanta com a forma com que a mídia estrangeira utiliza fontes jornalísticas do Brasil e cita o caso da revista Veja em um artigo recente.
O ex-presidente Lula ingressou com uma ação na Justiça por reparação de danos morais contra os responsáveis pela produção e publicação da reportagem de capa da edição da revista Veja do último fim de semana, que usa uma delação falsa para atingir o ex-presidente Lula. Na ação, os advogados do ex-presidente destacam que "o texto é repugnante, pela forma como foi escrito e pela absoluta ausência de elementos que possam lhe dar suporte".
O lixo semanal da revista Veja traz na capa um close do rosto desfigurado do Lula com uma chamada ameaçadora: “A vez dele”. No subtítulo, faz alusão a supostas revelações do empreiteiro da OAS, que incriminariam Lula. De sobremesa, a revista oferece uma chanchada: “como o filho Lulinha ficou milionário”.
Por Jeferson Miola*, na Carta Maior
Em entrevista ao Jornal da Band nesta terça-feira (30), o ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social da Presidência, Edinho Silva, rebateu as acusações feitas com base no vazamento de trechos da delação premiada do empreiteiro Ricardo Pessoa e publicados pela “ilibada” revista Veja.
A Defensoria Pública de São Paulo ingressou, na terça-feira (30), com ação civil pública contra a Editora Abril por desrespeitar os direitos à imagem e à não identificação, além de incitar o justiçamento contra os jovens. A iniciativa leva em conta uma reportagem da revista Veja, capa da edição de 17 de junho, sobre o crime cometido por adolescentes em Castelo do Piauí (PI).
A história é a seguinte: jornalistas de quatro órgãos de comunicação paranaense: Gazeta do Povo, Bem Paraná, G1 Paraná e Rádio Banda B, enviaram denúncia ao Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Paraná, contra a também jornalista Joice Hasselmann, acusando-a de copiar reportagens alheias sem dar o devido crédito.
A história é a seguinte: jornalistas de quatro órgãos de comunicação paranaense: Gazeta do Povo, Bem Paraná, G1 Paraná e Rádio Banda B, enviaram denúncia ao Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Paraná, contra a também jornalista Joice Hasselmann, acusando-a de copiar reportagens alheias sem dar o devido crédito.