O parlamento russo aprovou nesta sexta-feira (26) uma condenação ao massacre de 20 mil poloneses cometido na Segunda Guerra Mundial, atribuindo a culpa a Stalin (1924-1953). O massacre foi denunciado na época pelo sistema de propaganda nazista, que ocupava a região onde supostamente teria sido encontrada a vala onde jaziam os corpos dos poloneses.
A Rússia celebrou na quinta-feira (2) formalmente pela primeira vez o fim da Segunda Guerra Mundial. No início deste ano o presidente russo Dmitry Miedviedev, assinou uma lei sobre os dias de comemoração militar na Rússia. Esta lei inclui pela primeira vez o dia 2 de setembro, quando o Japão se rendeu em 1945, finalizando assim a Segunda Guerra Mundial.
Vídeo inédito conta a história de Elisa Branco, uma comunista que há 60 anos foi presa pela sua incasável luta pela paz. A iniciativa de resgatar a história de Elisa partiu da Fundação Mauricio Grabois (FMG), em parceria com a TV Vermelho. Na página da FMG você ainda poderá encontrar um especial sobre a aguerrida militante, símbolo de solidariedade e generosidade em defesa dos povos e da vida.
Com um minuto de silêncio, ressoar de buzinas e sirenes e uma exigência de desnuclearização mundial, a cidade de Nagasaki recordou nesta segunda-feira (9) os 65 anos do ataque atômico feito contra si pelos Estados Unidos.
A presidente do Conselho Mundial da Paz, Socorro Gomes, encontra-se no Japão, onde participa da Conferência Mundial contra as Armas Nucleares, na cidade de Hiroshima, e dos atos oficiais organizados por ocasião do 65º aniversário da explosão da bomba atômica, que transcorre em 6 de agosto. Nesta quinta (5), Socorro discursou em Hiroshima.
Em 2010 se comemora o 65º aniversário da vitória sobre o nazi-fascismo, um feito de luta e de resistência aos povos que pôs um fim a um período de terror que marcou a história recente da humanidade. Esse aniversário também está associado, mas não por boas razões, ao primeiro bombardeio atômico de duas cidades. As japonesas Hiroshima e Nagasaki foram as primeiras vítimas da nova arma.
Por Humberto Alencar
A presidente do Conselho Mundial da Paz, Socorro Gomes, encontra-se no Japão, onde participa da Conferência Mundial contra as Armas Nucleares, na cidade de Hiroxima, e dos atos oficiais organizados por ocasião do 65º aniversário da explosão da bomba atômica, que transcorre em 6 de agosto. Ela também visitará Nagasaki,a outra vítima de bombardeio nuclear.
Passados 65 anos do fim da 2ª Guerra Mundial, a bomba atômica ainda ameaça o mundo. Daí a importância das negociações na 8º Conferência de Revisão do Tratado de Não Proliferação Nuclear, que acontece neste mês em Nova Iorque. No vídeo da TV Vermelho, entrevistados defendem o uso da energia nuclear para fins pacíficos e medidas pelo desarmamento atômico como fundamentais para a consolidação da paz mundial.
Os nazistas acreditavam que o povo soviético se levantaria contra o socialismo e contra Stálin. Era uma ilusão: o povo uniu-se contra os invasores, defendeu o socialismo e a pátria, e a guerrilha foi complementar à ação do Exército Vermelho, levando a Wehrmacht a uma derrota inevitável.
Por José Carlos Ruy
A história contada pelo cinema e em muitos livros destaca o papel dos EUA na guerra contra Hitler. Mas o principal esforço de guerra dos nazistas voltou-se contra a URSS que, praticamente sozinha, enfrentou e derrotou a ofensiva guerreira da Alemanha nazista, ao custo de 27 milhões de mortos.
Por José Carlos Ruy*
Uma declaração conjunta, assinada por 45 partidos comunistas e operários de todo o planeta, enaltece os 65 anos da vitória dos povos de todo o mundo sobre a Alemanha Nazi-fascista, especialmente a enorme contribuição dada à vitória pela então socialista União Soviética e por seus povos, que suportaram e revidaram o poderoso golpe dado pela máquina de guerra nazista contra seu território, e cujo Exército Vermelho libertou dezenas de povos europeus do jugo nazi-fascista.
A humanidade comemora neste domingo, 9 de maio, o dia da vitória. Nesta data, há 65 anos , os representantes do comando do exército nazista alemão, assinavam perante o comando soviético o ato de capitulação incondicional.
Por José Reinaldo Carvalho*