“Segundo pesquisadores do Imperial College London, o maior risco da nova variante é devido as 32 mutações que ela carrega na proteína Spike, que é justamente a parte do vírus que a maior parte das vacinas utiliza para que o sistema imunológico barre a COVID-19”, diz Claudio Conceição, em artigo no Blog da Conjuntura Econômica.
A pandemia acaba quando a OMS declarar, a partir de seus indicadores globais. A baixa vacinação em países pobres, mantendo a alta circulação do vírus e surgimento de variantes, tornam perene a convivência com a doença.
O secretário de Saúde do Espírito Santo e sanitarista, Nésio Fernandes, fala da importância da imunização coletiva contra covid. Ele acredita que a Astrazeneca deve se consolidar como principal vacina do Brasil.
Mortes de idosos de mais de 80 anos cai pela metade após vacinação. Percentual de óbitos em idosos, relativamente ao total de mortes por covid-19, recuou de 28% para 13%.
A variante P1 originada no Brasil foi neutralizada pela vacina russa, que não tem autorização para uso no Brasil.
Avanço lento da imunização por vacina e flexibilização do distanciamento social dá vantagem ao vírus, que ganha tempo para novas mutações.
Com estatísticas precárias, suspeita-se que Índia é próximo país, depois do Brasil, a espalhar variantes mais contagiosas do vírus. Pobreza, distâncias e precariedade tornam cenas dramáticas de desespero comuns pelo país.
Artigo alerta para alterações na proteína Spike, que pode tornar o vírus mais resistente
De acordo com Esper Kallás, se o Brasil tiver mais uma semana com a mesma velocidade de ascensão, o sistema de saúde não será capaz de sustentar a demanda de casos
Pesquisa feita com a USP aponta que imunizante é eficaz contra as três variantes do coronavírus – a britânica, a brasileira e a sul-africana – em circulação no país, segundo governo estadual. Variante P.1, originária de Manaus e considerada mais transmissível, é derivada da variante brasileira, contra a qual a CoronaVac se mostrou eficaz.