A esquerda bem informada
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Tag: Crônica

Crônica: Conversando com a minha mãe – Seu Pio

(Para seu Higino Pio e para Wanderley Caixe)
Sabe, mãe? Eu tinha um amigo que se chamava Vanderley Caixe. Nunca o encontrei pessoalmente; tornamo-nos amigos através da Internet. Era um incansável lutador, vítima da última ditadura que o torturara barbaramente, advogado, poeta – tenho um livro com seus poemas na minha biblioteca.

Por Urda Alice Klueger*, para o Portal Vermelho

Crônica: O boateiro

 Esta historinha — evidentemente fictícia — corre em Recife, onde o número de boateiros, desde o movimento militar de 1.° de abril, cresceu assustadoramente, embora Recife já fosse a cidade onde há mais boateiro em todo o Brasil, segundo o testemunho de vários pernambucanos hoje em badalações cariocas.

Por Stanislaw Ponte Preta

Sacis aprontam no Parque da Água Branca

O Parque da Água Branca é um daqueles lugares maravilhosos da cidade de São Paulo que a grande maioria dos moradores nem se lembra que existe. Tem mais de 13 hectares de vegetação, lagos com peixes, uma típica casa de caboclo e até um espaço para aulas de equitação. É um oásis no meio do caos urbano. Vegetação bonita, muitas aves domésticas e silvestres, além de saguis acostumados à presença humana, é um descanso para o espírito, um recanto de paz na cidade.  

Por Mouzar Benedito  

Sacis aprontam no Parque da Água Branca

O Parque da Água Branca é um daqueles lugares maravilhosos da cidade de São Paulo que a grande maioria dos moradores nem se lembra que existe. Tem mais de 13 hectares de vegetação, lagos com peixes, uma típica casa de caboclo e até um espaço para aulas de equitação. É um oásis no meio do caos urbano. Vegetação bonita, muitas aves domésticas e silvestres, além de saguis acostumados à presença humana, é um descanso para o espírito, um recanto de paz na cidade.
 
Por Mouzar Benedito
 

Sacis aprontam no Parque da Água Branca

O Parque da Água Branca é um daqueles lugares maravilhosos da cidade de São Paulo que a grande maioria dos moradores nem se lembra que existe. Tem mais de 13 hectares de vegetação, lagos com peixes, uma típica casa de caboclo e até um espaço para aulas de equitação. É um oásis no meio do caos urbano. Vegetação bonita, muitas aves domésticas e silvestres, além de saguis acostumados à presença humana, é um descanso para o espírito, um recanto de paz na cidade.
 
Por Mouzar Benedito
 

Modernos paus-de-arara

Na minha infância, as revistas que então existiam traziam muitas reportagens sobre secas no nordeste brasileiro, e tão logo fui alfabetizada, passei a lê-las, impressionadíssima com aquela gente que fugia da seca e viajava até São Paulo em paus-de-arara, caminhões que tinham a carroceria atravessada por tábuas, à guisa de bancos, e uma precária lona para proteger da chuva e do sol. 

Por Urda Alice Klueger

Modernos paus-de-arara

Na minha infância, as revistas que então existiam traziam muitas reportagens sobre secas no nordeste brasileiro, e tão logo fui alfabetizada, passei a lê-las, impressionadíssima com aquela gente que fugia da seca e viajava até São Paulo em paus-de-arara, caminhões que tinham a carroceria atravessada por tábuas, à guisa de bancos, e uma precária lona para proteger da chuva e do sol. 

Por Urda Alice Klueger

O retrato cubista de Marina Silva

Muitos já notaram o quanto Marina Silva se tornou uma pessoa feia em menos de 30 dias. No seu natural, ela nunca foi bonita.  

Por Urariano Mota  

A bomba de Hiroshima em Gaza

 Há um tempo em que a poesia parece um luxo, uma alienação, um traste inútil, uma ocupação desonrosa, de fazer vergonha ao poeta, que se vê acovardado no meio do mundo. É um tempo em que a pornografia migrou da pedofilia, dos abusos e animalidade. Porque em Gaza hoje, na guerra e no desprezo à pessoa humana, se faz melhor, mais eloquente pornografia.

Por Urariano Mota

Palestina – Até quando?

Se olharmos para a história bíblica, ambos os povos, tanto judeus quanto palestinos, descendem de Abraão – todos primos, portanto.   

Por Urda Alice Klueger  

O professor ladrão e a revolução francesa

O “professor ladrão” do título é uma referência ao pesadelo de um mestre. Esclareço logo. Bem sei que a Copa do Mundo é o assunto fundamental deste mês. Mas a vida continua, dentro e fora dos estádios de futebol. Daí que é necessário falar do que não gostaríamos. Parece mesmo que não temos um minuto só de trégua, de paz, ainda que falsa. É o caso desta notícia, que copio e passo a comentar agora.  

Por Urariano Mota  

 Vírus da vida real  

– Você está vendo aquela mulher ali? Andando de cabeça baixa, desligada do mundo.

– Estou. O que ela tem?

– Tem um destes celulares de última geração.

– Verdade? Coitada!

Por Andocides Bezerra

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