Movimentos sociais farão mais cinco grandes atos pró-Lula

Cinco grandes manifestações em apoio à reeleição de Luiz Inácio Lula da Silva. Atividades concentradas em datas específicas, mas espalhadas pelo Brasil. Esta é a programação dos movimentos sociais para setembro, último mês da campanha eleitoral de 2006. A

O próximo evento massivo ocorre nesta sexta-feira (01/9) – Dia Nacional de Mobilização da Classe Trabalhadora em apoio a Lula. Também estão agendados o Dia Lilás das Mulheres em apoio a Lula (12, no Rio de Janeiro); mais um Dia Nacional de Mobilização da Juventude (13); o Dia Nacional dos Portadores de Deficiências (21); além do Dia Nacional dos Movimentos Sociais em apoio a Reeleição de Lula (no final do mês).


 


Na última terça (29), a juventude demonstrou o potencial dos atos unificados pró-Lula. Cerca de 15 mil jovens saíram às ruas em 25 estados do país para manifestar apoio à reeleição. Em alguns estados, as coordenações nacionais de juventude organizaram passeatas e panfletagens. Em outros, o apoio culminou em atos e comícios.


 


A passeata na capital federal contou com a participação de líderes juvenis da cidade, entre eles Oliver Oliveira, presidente da União da Juventude Socialista de Brasília. “Atividades como essas impulsionam a mobilização da juventude para continuar com as mudanças no nosso país”, declarou Oliveira. Nesta eleição, o número de títulos de eleitores de jovens com 16 e 17 anos aumentou 40% em relação à 2002.


 


Atividades em São Paulo
Nesta terça-feira, São Paulo deve ter o ato mais representativo do Dia Nacional de Mobilização da Classe Trabalhadora. Os eventos terão a presença entidades, militantes e político. É o caso da Corrente Sindical Classista (CSC) e do deputado estadual Nivaldo Santana (PCdoB-SP).


 


Haverá panfletagem, a partir das 10 horas, na Praça Ramos de Azevedo. Às 11h30, os participantes se concentrarão em frente ao Sindicato dos Comerciários, no Vale do Anhangabaú. De lá seguirão em passeata pelo centro da cidade. A atividade é promovida pelas centrais sindicais.


 


Em seu boletim, a CSC renovou a “a orientação às lideranças e militantes classistas no sentido de empenharem todos os esforços para garantir uma presença massiva e o sucesso dos atos”. Os classistas pretendem “organizar um exército de militantes para esta batalha prioritária”.


 


Da Redação, com agências