Trabalhadores petroquímicos exigem garantias

Os trabalhadores do setor petroquímico do RS querem que as novas controladoras do Pólo Petroquímico de Triunfo formalizem em documento as garantias de manutenção de empregos. A reivindicação, discutida na audiência pública em Brasília pelas comissões d

Segundo ele, os petroquímicos receiam redução nos postos, mas não acreditam que possam ter prejuízos salariais. “Em relação a salários, o mercado já está mais ou menos definido, e não projetamos possibilidades de alterações negativas”, disse.


 


A nova configuração ficou estabelecida desde que a Ipiranga foi adquirida pela Petrobras, Braskem e Grupo Ultra, no dia 19 de março, na negociação que envolveu cerca de R$ 8,3 bilhões (4 bilhões de dólares). A partir dela o controle da Copesul passou para a Braskem (60%) e a Petrobras (40%). O que é discutido agora é a possibilidade de integração da Copesul com as outras quatro empresas do pólo que pertencem à Braskem ou à Petrobras, o que resultaria na transformação das cinco maiores em uma só empresa. “Com a mudança, 2,2 mil dos 2,5 mil trabalhadores diretos ficariam vinculados a uma única empresa, o que consideramos pouco saudável.”