Petroleiros fazem paralisação no RS

Os cerca de mil trabalhadores petroleiros da Refinaria Alberto Pasqualini e das unidades da Transpetro no Rio Grande do Sul paralisam suas atividades nesta quinta, como parte de uma mobilização nacional da categoria.

O objetivo é acelerar as negociações do Plano de Cargos e Salários da Petrobras S/A, que se arrasta há dois anos. O presidente do Sindipetro, José Luiz Gomes de Souza, afirma que a proposta da empresa é injusta e não tem critérios claros para as promoções.


 


“Ela apresentou, mas não atendeu a nossa demanda, principalmente nas promoções, onde ficam critérios subjetivos, o que não dá garantia nenhuma para os trabalhadores. Então, nós queremos que os critérios sejam mais objetivos quanto às promoções e os avanços de nível”, afirma.


 


Segundo o sindicalista, a greve pode se estender pelo País, caso não ocorra avanço nas negociações. “Ela vai acontecer em todo o Brasil, mas denominamos de 'greve pipoca'. No dia 10, apenas três Estados vão entrar em greve. Se não houver uma solução, outros Estados entrarão em greve”, diz.


 


O Sindipetro garante que a paralisação desta quinta não afetará a produção e a distribuição no Estado.


 


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