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Pimba

Presença permanente
Desde a primeira edição do FSM, em 2001, o jornal A Classe Operária é presença permanente nos encontros anuais da luta antiglobalização, levando aos participantes a mensagem e a opinião do Partido Comunista do Brasil.

Construindo um novo mundo
Foi assim em 2003, no 3º FSM, quando uma edição especial da Classe foi distribuída aos participantes. Pregando a construção de um mundo novo, ela trouxe a posição do PCdoB sobre o governo Lula que se iniciava, no texto Comunistas fortalecem o governo da mudança. Ao mesmo tempo, denunciou a agressão imperialista dos EUA contra o Iraque.

Um novo mundo socialista é possível
Em 2005 o jornal inovou e publicou sua primeira edição bilíngüe (português/inglês) na Classe especial distribuída no 5º FSM, cuja manchete dizia Um novo mundo socialista é possível. Foram distribuídos 30 mil exemplares.

Um novo mundo socialista é possível e necessário
Dizendo que a primeira realização do FSM na África mostrava a força do movimento social no continente, a edição bilíngüe da Classe distribuída no 7º FSM em Nairobi (Quênia) voltou a denunciar as pretensões unipolares do imperialismo dos EUA e reafirmou a opção socialista, descrita agora como “possível” e “necessária”.

Os males do capitalismo
O 9ª FSM aconteceu em Belém (PA), em 2009, no auge da crise econômica do capitalismo. E lá estava outra vez a Classe, denunciando em português e inglês o genocídio em Gaza, a crise econômica e a devastação ambiental. O capitalismo não serve para a humanidade, acusava sua manchete, reafirmando a necessidade da luta pelo socialismo.