Virada Cultural: paulistanos lotam  evento e agitam a noite

A Virada Cultural foi aberta com show de Guilherme Arantes no Palco Largo do Arouche, no centro de São Paulo. O público mais velho e o grande número de casais embalaram os sucessos do cantor em um clima sossegado e alegre.

De acordo com informações da imprensa, a estrutura organizada para a festa não comportou a o público que vieo à região central de São Paulo para compor o evento. O grande número de pessoas obrigou o fechamento de alguns acessos da Estação Sé do metrô para evitar maiores tumultos.

Domingo

Para dar seguimento à festa iniciada ontem, neste domingo (6), 22 chefs de restaurantes badalados começam a servir seus pratos com preços que variam de R$ 5 a R$ 15, a partir das 8h da manhã.

Já a programação musical contar é com artistas como Os Mutantes, Titãs (12h), Leci Brandão (14h30), Jair Rodrigues (18h) e Gilberto Gil (18h).

O palco Cabaré é encerrrado por Rita Cadillac, também às 18h.

24 horas de cor

Na região da Luz, local conhecido como Cracolândia, tornou-se neste final de semana reduto do hip hop e black music. Na esquina da Alameda Glete com a Barão de Piracicaba, fãs com roupas características e os típicos dreads nos cabelos curtiam o som do DJ Chau as 7h30 deste domingo.

Ainda estavam previstas outras três apresentações ate as 10h. A Praça Princesa Isabel recebe outro palco, voltados DJs de techno e progressive.

Moda

Neste domingo (6), o Mercado Mundo Mix integra a programação da Virada Cultural.

Das 9h às 20h, os visitantes poderão conhecer produtos de novos estilistas e designers e fazer compras no Minhocão (centro de São Paulo). Após uma temporada em Portugal, a feira retorna à São Paulo com 40 expositores. Entre eles, a estilista Karin Feller e a marca de chapéus Du E-holic.

Salas de cinema

As salas de cinema não ficaram fora da agenda dos paulistanos, e foram lotadas pelo público que procurava algo mais tranquilo.

Na Galeria Olido, em comemoração ao centenário de Gene Kelly, a sala exibiu filmes estrelados, dirigidos ou coreografados por ele em sessões lotadas.

Em entrevista à imprensa, a paulista Michelle, 29, funcionária pública, que já tinha assistido "Cantando na Chuva" ficou na fila por mais de 1h20 para assistir "Os Três Mosqueteiros".

Com agências