Enfermeiros apoiam Flávio Dino e pedem fim de desvios

 

Flávio Dino com enfermeiros

Enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem com representação de diversas cidades estiveram reunidos nesta quarta-feira (20) para conversar com os candidatos da “Coligação Todos pelo Maranhão”. Durante o encontro, a categoria apresentou as principais reivindicações, que envolvem a melhoria das condições de trabalho, Plano de Cargos, Carreiras e Salário e regulamentação da jornada de trabalho de 30 horas semanais.

“Nós precisamos melhorar a saúde no nosso Estado, implantar um SUS de qualidade para que todos esses profissionais da área sejam valorizados. As questões aqui levantadas por eles relativas a carreira, concurso, acesso, oportunidade, piso e jornada são fundamentais para que eles tenham uma vida melhor e possam prestar serviços de mais qualidade à população maranhense”, afirmou o candidato a governador Flávio Dino.

Ele lembrou o compromisso com a categoria desde quando foi deputado federal e defendeu a regulamentação da jornada de trabalho para 30 horas. Flávio Dino reiterou que mantém a palavra de empenho pela classe.

Porta fechada para a corrupção

Ainda sobre o comprometimento com a qualidade dos serviços públicos de saúde, afirmou que as unidades do Estado que funcionam vão continuar atendendo a população e reforçou o empenho para ativar as que estão desativadas. “A única porta que vai ficar fechada é a da corrupção e do desvio do dinheiro da saúde do Maranhão. O orçamento de R$ 1,6 bi que foi gasto na saúde do ano passado não vai mais servir para luxo, vai ser transformado em benefício aos maranhenses”, disse.

A professora Rosilda Dias, que integra o Movimento Maranhense pela Valorização da Enfermagem, avaliou de forma positiva a conversa com os candidatos e declarou apoio ao projeto de mudança política do Estado: “Nós temos a esperança que ele se eleja e nós, junto com ele, façamos o governo que o maranhense precisa, em especial na saúde e na educação”.

Sobre os compromissos recebidos, Flávio Dino disse que ainda no primeiro mês de governo reunirá a Aben, Coren, Sindicatos e Centros Acadêmicos para discutir as reivindicações e iniciar o trabalho de implementação delas.