Projeto “Democratizando” chega a mais de 900 pontos de exibição 

A partir desta quinta-feira (8), a 9ª edição da Mostra Cinema e Direitos Humanos no Hemisfério Sul chegará a mais 900 pontos alternativos de exibição, inscritos no projeto “Democratizando”. Os novos espaços de apresentação dos filmes, que incluem cineclubes, escolas, universidades, museus, bibliotecas, sindicatos e associações comunitárias, estão distribuídos em mais de 390 cidades brasileiras. 

9ª edição da Mostra Cinema e Direitos Humanos no Hemisfério Sul

A maior adesão ao projeto ocorreu na região Sudeste, onde foram inscritos 385 pontos de exibição em 197 municípios. Em seguida, está o Nordeste com 270 instituições participantes em 105 cidades, conforme mapa ao lado.

As sessões do “Democratizando” são gratuitas e seguem até 31 de março de 2015 nos locais inscritos. Cada um dos mais de 900 pontos de exibição selecionados recebeu um kit contendo seis filmes da Mostra: “A Vizinhança do Tigre”, de Affonso Uchoa; “Cabra Marcado pra Morrer”, de Eduardo Coutinho, “Pelas Janelas”, de Carol Perdigão, Guilherme Farkas, Sofia Maldonado e Will Domingos; “Que Bom te Ver Viva”, de Lúcia Murat; “Rio Cigano”, de Júlia Zakia; e “Sophia”, de Kennel Rógis.

Para garantir a acessibilidade do evento, as produções serão enviadas com opção de audiodescrição, destinada a pessoas com deficiência visual, e closed caption para os deficientes auditivos. Também há legendas para cinco idiomas: árabe, espanhol, inglês, francês e mandarim.

O responsável de cada instituição deverá garantir o espaço físico e os equipamentos necessários para exibição das mostras (tela, aparelho de DVD e projetor). Os participantes do projeto têm a liberdade para realizar atividades paralelas relacionadas com o evento, como oficinas, debates, seminário, mostras regionais e locais, exposições e apresentações.

Inovação

Além de percorrer um número maior de cidades no País, o “Democratizando” chegará também a embaixadas brasileiras no exterior, ampliando ainda mais o alcance territorial da Mostra. A expansão do projeto foi possível por meio de uma parceria inédita firmada com o Ministério das Relações Exteriores.

Fonte: Secretaria de Direitos Humanos