Publicado 16/04/2016 16:52 | Editado 04/03/2020 16:10
Teve início pontualmente às 14 horas a sessão em que 513 deputados começarão a decidir o futuro político do país. Desde a última sexta-feira (15), foram mais de 43 horas de debates no Planário, entre os que apoiam o golpe e querem tirar o mandato da presidenta Dilma Rouisseff e aqueles que desejam preservar a democracia e a soberania do voto. A sessão foi aberta com quórum de 265 parlamentares. Acompanhe aqui a cobertura da sessão.
O aprofundamento das políticas econômicas de “austeridade” pós-golpe requer a radical supressão de direitos sociais e trabalhistas. Nesse caso, um dos focos é acabar com a cidadania social conquistada pela Constituição de 1988, marco do processo civilizatório brasileiro.
Por Eduardo Fagnani*
A Federação Única dos Petroleiros (FUP) divulgou manifesto em que afirma sua posição contrária ao golpe contra a presidenta Dilma Rousseff. Segundo a nota, “o estado permanente de golpismo que paralisa o país desde a reeleição da presidenta Dilma Rousseff foi gestado pelos mesmos setores que há décadas tentam tomar o petróleo do povo brasileiro”. Os petroleiros já haviam divulgado vídeo sobre o assunto.
O jornal americano The New York Times publicou uma reportagem com chamada de capa que destaca como é absurdo o processo de impeachment que corre no Brasil contra a presidenta Dilma Rousseff.