CTB rebate Banco Mundial: “Receituário indigesto e imoral”
"Haverá luta!". Assim respondeu em nota o sindicalista Adilson Araújo sobre o estudo do Banco Mundial "Um ajuste justo – propostas para aumentar eficiência e equidade do gasto público no Brasil" que, entre outras coisas sugere que o Brasil deveria acabar com a gratuidade do ensino superior para evitar a "perpetuação da desigualdade no país".
Publicado 22/11/2017 16:46

Confira a nota na íntegra:
CTB rebate Banco Mundial: “Uma receituário indigesto e imoral para nosso povo”
Quando a saída deveria ser taxar os ricos, o Banco Mundial propõe receituário indigesto e imoral e corta na carne dos que mais necessitam. A Europa já assistiu essa novela e experimentou desse doce amargo. O que se viu, além do desemprego em alta escala, foi a confirmação de que não resolveremos o problema da crise econômica mundial cortando benefícios previdenciários, precarizando os serviços públicos e subtraindo os direitos da classe trabalhadora.
Haverá luta!
Adilson Araújo, presidente nacional da CTB