Publicado 18/09/2018 18:47

A constatação foi novamente publicada em uma decisão recente, em que o magistrado rejeita novos argumentos da defesa de exceção de competência, ou seja, de que ele, Moro, não teria competência para julgar processos relacionados a Lula.
"Não há prova de que os recursos obtidos pela OAS com o contrato com a Petrobrás foram especificamente utilizados para pagamento ao Presidente. Mas isso não altera o fato provado naqueles autos de que a vantagem indevida foi resultado de acerto de corrupção em contratos da Petrobrás", declara Moro na nova decisão. Leia aqui a íntegra do documento.