Publicado 19/05/2019 19:30

A atração contou com muitas cores, música e, sobretudo, política. A luta contra o preconceito fez questão de entoar o coro:”Fora, Bolsonaro”, informa o site BOL.
A manifestação foi idealizado pela AMLGBT (Associação Maringaense LGBT). Na avaliação da presidente da associação, Margot Jung, a parada é uma forma eficaz de chamar atenção e espertar para discussões importantes.
“Maringá é muito conservadora. Um dos maiores exemplos é que nenhuma mulher foi eleita vereadora. O povo não se preocupou em eleger uma mulher ou um LGBT”, disse ele em entrevista à CBN de Maringá.
Todos os anos a parada nomeia uma madrinha. Este ano foi a vez da travesti, Lua Lamberti, que ficou em cima do caminhão. Ela é a primeira travesti a findar o mestrado na Universidade Estadual de Maringá. A organização estimou em 5 mil o número de participantes.