Publicado 27/05/2019 20:01

"Ele não cumprimentou nenhum de nós, e ninguém teve contato. Fizeram um negócio meio militarista. Foi uma coisa que chama a atenção, meio atípica. Acredito que eles têm uma psicose de segurança, não sei o que é. Tinha militar que parecia achar que haveria uma invasão estrangeira", brincou.
Dino conta que a forma como a reunião foi organizada foi bem diferente de encontros com os últimos presidentes, onde havia maior liberdade de contato e participação dos convidados.
Clima tranquilo
"Nós chegamos e ficamos confinados numa sala. Aí, daqui a pouco, nos chamaram ao local da reunião. Ele chegou, teve reunião, ele levantou e foi embora", disse, ressaltando que os governadores nem sequer foram chamados para a visita ao Instituto Ricardo Brennand ou para a apresentação de uma orquestra.
"Teve essa visita e a apresentação, e só o Paulo Câmara (governador do estado de Pernambuco) foi convidado. Eles estabelecem uma distância estranha, eu diria", afirmou. Dino diz que todos os governadores que pediram a palavra puderam falar. "Não houve qualquer animosidade, foi um clima tranquilo."
As informações são do portal UOL