China explorará ainda mais o potencial de consumo

O país planeja construir um lote de armazéns nos subúrbios de grandes e médias cidades para garantir o fornecimento de necessidades diárias em caso de emergências, de acordo com as diretrizes divulgadas pelo Gabinete Geral do Conselho de Estado e informadas pela agência de notícias chinesa Xinhua.

Uma mulher faz compras num supermercado em Yinchuan, Região Autônoma da Etnia Hui de Ningxia, no noroeste da China. Foto: Xinhua/Tang Rufeng

A China divulgou nesta segunda-feira (25) diretrizes para explorar ainda mais o potencial de consumo do país, com medidas detalhadas para combater gargalos de curto prazo e aumentar a vitalidade do consumo a longo prazo.

O país planeja construir um lote de armazéns nos subúrbios de grandes e médias cidades para garantir o fornecimento de necessidades diárias em caso de emergências, de acordo com as diretrizes divulgadas pelo Gabinete Geral do Conselho de Estado.

As diretrizes também especificaram outras medidas para lidar com a impacto da COVID-19 e impulsionar a recuperação do consumo. A parte continental chinesa registrou no domingo 2.666 casos confirmados de COVID-19 transmitidos localmente, incluindo 2.472 em Shanghai, de acordo com o relatório da Comissão Nacional de Saúde também divulgado nesta segunda-feira.

Além de Shanghai, 17 outras regiões de nível provincial na parte continental registraram novos casos locais de COVID-19, incluindo 79 em Jilin, 26 em Heilongjiang e 14 em Beijing. Shanghai relatou 16.983 infecções assintomáticas transmitidas localmente no domingo, de um total de 17.528 portadores assintomáticos locais recém-identificados na parte continental.

Após a recuperação de 2.982 pacientes com COVID-19 no domingo, havia 29.178 casos confirmados em tratamento nos hospitais de todo o país. No domingo, ocorreram 51 mortes por COVID-19, todas em Shanghai, elevando o total de óbitos pela doença na parte continental para 4.776.

Fonte: Portal da Agência Xinhua