RPDC critica EUA e Alemanha pela exibição do filme "A Entrevista"

Segundo o texto, os círculos imperialistas dos EUA enviaram para o Festival Internacional de Cinema de Berlin, na Alemanha, o filme "A Entrevista", com o intuito de prejudicar a imagem da RPDC, além de incitar o terrorismo.

“Não satisfeitos com essa provocação imprudente, a camada dominante dos EUA, cercada pelo arraigado sentimento anti-RPDC negativo e hostil, instigou uma companhia a produzir um filme calunioso, que busca ferir nossa dignidade, que soprou grande ódio e raiva na direção de nosso exército e de nosso povo”, disse o comunicado.

“Quando percebeu que esse filme era tão infantil e vil e que foi rejeitado, por unanimidade, pelo cinema e pela camada social internacional, os círculos imperialistas dos EUA, apressadamente, inseriram a película na Internet e agora tentam projetá-la a pretexto de participar dos festivais de cinema internacionais”.

Além de repudiar a produção deste filme, a RPDC afirmou ainda que os EUA perseguem o seu país e buscam o extremo confronto, procuram manchar a dignidade e sufocar no campo político, econômico e militar.

As atitudes norte-americanas são consideradas uma séria ameaça para a paz na região e no mundo. Assim como, a ação da Alemanha de permitir a exibição do "filme malicioso, cegamente obedecendo aos EUA", é considerada um sinal perigoso.

“A projeção deste filme que difama a mais alta dignidade da RPDC e abertamente incentiva o terrorismo de Estado não tem nenhuma relação com a ‘liberdade de expressão’ que professa a Alemanha”.

Direitos Humanos

Um porta-voz da Associação para o Estudo dos Direitos Humanos da República Popular Democrática da Coreia emitiu uma declaração, em 20 de janeiro, na qual “põe a nu o verdadeiro aspecto da intrigante campanha pelos ‘direitos humanos’ travada pelos Estados Unidos contra a Coreia Popular”.

Foi revelado que o "relatório da comissão de inquérito" sobre a situação dos direitos humanos na RPDC, aproveitado como a base da "resolução de direitos humanos" anti-RPDC aprovada na sessão 69 da Assembleia Geral das Nações Unidas, realizada em dezembro do ano passado, é forjado.

Segundo as informações divulgadas, o "fugitivo norte-coreano" chamado Sin Tong Hyok que apresentado como "testemunha-chave" para desenvolver o "relatório da comissão de inquérito" reconheceu ter mentido sobre seu passado e pediu desculpas.

“A comunidade internacional deve saber que a campanha dos ‘direitos humanos’ anti-RPDC feita pelos EUA e pelas forças hostis não tem relação com uma verdadeira proteção dos direitos humanos, mas é uma ação que visa manchar a imagem da RPDC e buscar um pretexto para atacá-la”, disse o porta-voz.

Da redação do Portal Vermelho