Publicado 12/07/2015 16:44

A atividade contou com a participação de mais de 100 pessoas. A partir de uma análise de conjuntura do país e da saúde, a Rede foi apresentada como uma proposta de espaço articulador da unidade do campo progressista na categoria médica.
“A Rede de Médicas e Médicos Populares nasce da necessidade de se fazer um contraponto à ofensiva conservadora também no setor saúde e tem como missão ajudar a tecer um campo de unidade em defesa do SUS [Sistema Único de Saúde] e do direito à saúde do povo brasileiro”, destacou o médico de família Stephan Sperling, que participa das articulações para formação do grupo.
Ele aponta ainda que a Rede reconhece as atuais políticas de saúde, a exemplo do Mais Médicos, como marcos importantes para conquistas populares, mas destaca que é igualmente necessário avançar com novas lutas.
No final deste mês, a proposta da Rede será novamente apresentada no Congresso da Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco).