Renato explica sobre a necessidade de serviços públicos nos bairros

A experiência como presidente da Associação dos Moradores do Setor Bandeirantes, em Trindade-GO, fez de Renato do Bandeirantes um cidadão a serviço de sua comunidade

Pré-candidato a uma cadeira na Câmara Municipal de Trindade, Renato Bezerra da Silva (48), conhecido de todos por Renato do Bandeirantes, se mostra animado para enfrentar os embates das urnas, na eleição que irá ocorrer em outubro, em todo o país. O motivo, é que ele conhece de perto as necessidades da população trindadense, em especial do setor Bandeirantes, onde reside há 15 anos.

Renato é presidente e um dos fundadores da Associação dos Moradores do Setor Bandeirantes, criada em 2008, com o fim de levar ao conhecimento do poder público as demandas da região. Graças à associação, muitas melhorias para o bairro foram conquistadas. Uma campanha mobilizando os moradores, que saíram carregando vela nas mãos e pedindo iluminação pública, teve repercussão na mídia e eles acabaram vendo essa demanda atendida pela prefeitura. “Saímos do anonimato”, diz Renato.

Foi por meio da associação que os moradores conseguiram instalar a primeira feira livre de hortifruti no bairro, totalmente legalizada. Na pauta de reivindicações está a construção de uma escola e creche, que ainda não aconteceram, mas o prefeito, no entanto, prometeu levar para o Bandeirantes uma unidade do CMEI (Centro Municipal de Educação Infantil). O transporte escolar para 200 crianças foi conseguido com o apoio da deputada Isaura Lemos (PCdoB).

Outras prioridades – O asfaltamento do bairro está entre as prioridades eleitas pelos moradores. Por meio da associação, foi feito um abaixo-assinado, com aproximadamente 600 assinaturas, e encaminhado ao prefeito, que prometeu atender. Até agora, no entanto, apenas três ruas foram asfaltadas. Os moradores aguardam a continuidade das obras, e que sejam feitas em todo o bairro.

Em 2014, Renato graduou-se em Recursos Humanos pela Faculdade Estácio de Sá. Perguntado sobre que bandeira social gostaria de abraçar se for parlamentar, Renato diz que não tem uma em especial, tudo vai depender das demandas da comunidade naquele momento, “e as demandas são muitas”, diz ele.