Amar também é um ato de resistência, diz diretora de Amores de Chumbo
Uma história de amor, um segredo, quatro décadas e a ditadura militar. Mais ou menos este é o enredo de Amores de Chumbo, filme que estrou em São Paulo nesta quarta-feira (25) durante a Mostra Internacional de São Paulo. Em conversa com o Vermelho, a diretora Tuca Siqueira falou sobre a obra: “É essencialmente uma história de amor, até porque, amar também é um ato de resistência”.
Publicado 26/10/2017 16:02

Em visita à redação do Vermelho, Tuca contou sobre o processo de criação do filme, que durou nove anos; além da escolha dos personagens e a construção do roteiro que foi alterado inúmeras vezes até começar a ser gravado.
Além abordar o filme e as questões políticas que o permeiam, a diretora falou sobre a produção cinematográfica em Pernambuco e o papel das mulheres neste cenário, que, segundo ela, vem crescendo a passos largos.
Amores de Chumbo será exibido duas vezes ainda durante a Mostra de SP:
Sábado às 14h no Instituto Moreira Sales
Segunda-feira às 18h10 no Caixa Belas Artes
Assista a entrevista na íntegra: