Se por um lado a Copa perde com as despedidas de Messi e Cristiano Ronaldo, por outro, ganha com o fato de não termos mais que assistir as péssimas seleções de Portugal e Argentina.
Por Felipe Iturrieta*
"O esporte pode sim ser alienante, como qualquer produto da indústria cultural, mas ele também produz significados bons”.
Por Fernanda Canofre, do Sul 21
Além da vaga nas quartas de final da Copa do Mundo, a vitória por 2 a 0 sobre o México nesta segunda-feira (2), na cidade russa de Samara, rendeu ao Brasil o posto de país que mais marcou gols na história do torneio.
"Com Neymar atuando bem, aumentam muito as chances de título. Falta ainda à seleção o esplendor técnico de seu maior craque".
Por Tostão
"Cria-se uma rixa entre as modalidades que é prejudicial apenas à imagem do feminino — justamente quem mais precisa de apoio e incentivo, inclusive de atletas homens, para continuar crescendo. É possível, sim, apoiar um e outro".
Por Juliana Arreguy, no Yahoo Esportes
Os comentários dos narradores que comentam os jogos nesta Copa do Mundo são um espetáculo à parte.
Por José Carlos Ruy
Racismo ofusca talentos: dentro das quatro linhas não faltam jogadores negros, mas fora delas são homens brancos que assumem os cargos de confiança.
Muito se fala do equilíbrio entre as seleções da Copa, sobre a semelhança entre os sistemas táticos, e certamente essa é uma questão bem evidente. Mas as tentativas de responder os motivos são escassas…
Por Thiago Cassis*
Definidas as oitavas de final da Copa do Mundo da Rússia. Quatro equipes sul-americanas fazem parte do seleto grupo que começa a decidir quem fica com a taça no próximo sábado.
Me apropriando um pouco de “Monólogo ao pé do ouvido”.
Por Lu Castro*
Após a vitória da seleção brasileira contra a Sérvia por 2 a 0, a torcida brasileira, feliz da vida, fea festa em Moscou. No belo metro da cidade, os torcedores cantaram a nova música para a Seleção, contagiando a todos. Um verdadeiro Carnaval no metrô moscovita.
Antes do esperado, e do desejável, a seleção brasileira tem um jogo de mata-mata que a deixa sob o risco de repetir 1966 e ser eliminada na primeira fase da Copa do Mundo.