O Brasil ficou para trás em automação industrial nos dez anos entre 2008 e 2017, quando se olha para esse movimento na comparação internacional. Na opinião de especialistas, o País, com pequeno estoque de robôs industriais, terá dificuldade para ingressar na chamada 4ª Revolução Industrial (ou Revolução 4.0).
O jornalista e escritor Fernando Morais, autor das biografias de Olga Benário (Olga) e Assis Chateaubriand (Chatô, o Rei do Brasil), prepara um projeto especial ainda para 2019: um livro sobre o ex-presidente – e seu amigo – Luiz Inácio Lula da Silva. A informação foi revelada pelo site Tutameia, do casal Rodolfo e Eleonora Lucena.
Osmar Santos comemora 70 anos neste domingo (28). E por ser quem é, feliz da vida. Há precisamente um mês almoçamos juntos e, como sempre, sua chegada e saída do restaurante foram emocionantes. Ele vem e vai com sua cadeira motorizada que dirige com admirável perícia e é recebido com carinho por todos.
Por Juca Kfouri*
Nos primeiros sete meses da gestão Jair Bolsonaro (PSL), a esquerda ficou, invariavelmente, presa a temas menores, aprendendo a se desvencilhar do estilo do presidente. Esta é a opinião do deputado federal Orlando Silva (PCdoB-SP), que defende uma mudança na postura da oposição no Congresso para barrar os retrocessos do governo.
No governo Jair Bolsonaro (PSL), não há mais preocupação com a formação, distorcendo o propósito de programas e fazendo-os meramente meios de satisfazer o apetite por lucros das empresas de educação e do capital financeiro.
Por Madalena Guasco Peixoto*
Terminou neste sábado (27) o 3° Congresso Extraordinário da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino (Contee), nomeado Conatee Messias Simão Telecesqui. Delegados de todas as regiões do País aprovaram o Plano de Lutas, moções e uma avaliação do momento político do País. “São documentos que avançam na organização e potencializam a luta da categoria”, avaliou Gilson Reis, coordenador geral da entidade. As eleições também entraram em pauta.
Rememore os fatos, como num filme. O ministro da Justiça está nas cordas, acuado pelo vazamento de diálogos que revelam como, quando juiz, abandonou a imparcialidade, feriu a lei e imiscuiu-se em assuntos políticos para favorecer um candidato que, no ato seguinte, o levaria ao governo. Em certa altura, sua linha de defesa, que jamais nega a possibilidade de os diálogos serem reais, torna-se ineficaz.
Por Antonio Martins
A propaganda e a guerra psicológica têm seu papel nos conflitos, mas só podem ser declaradas decisivas quando um lado decide capitular apesar de ainda ter recursos suficientes para virar o jogo. Outro jeito de ganhar guerras é eliminar o inimigo. Outra maneira é o armistício sem capitulação. A Alemanha perdeu a Primeira Guerra Mundial do primeiro jeito, e a Segunda do segundo. A Guerra da Coreia terminou do terceiro jeito.
Por Alon Feuerwerker*
O envolvimento do ministro Sergio Moro (Justiça) nos desdobramentos da Operação Spoofing, que prendeu quatro supostos hackers nesta semana, reacendeu a pressão de alas do STF (Supremo Tribunal Federal) e do Congresso para que os dois Poderes deem resposta à atuação do ex-juiz da Lava Jato. A avaliação de ministros da Corte e de parlamentares é a de que Moro extrapolou os limites de sua competência como ministro ao indicar que teve acesso a dados de uma investigação sigilosa da Polícia Federal.
O primeiro dia do 25º Foro de São Paulo (FSP), realizado em Caracas, capital da Venezuela, nesta quinta-feira (25), superou a expectativa de participação em termos de presença, disposição de luta e entusiasmo.
Por Wevergton Brito Lima, de Caracas
A situação atual da educação brasileira é alarmante frente aos ataques, desferidos tanto pelo capital quanto pela escalada autoritária do governo.
Por Táscia Souza
Há um eixo comum em atitudes tão estapafúrdias como a nomeação de um filho inexperiente e de posições sabidamente extremadas para ser embaixador nos Estados Unidos, a exaltação da posse de armas pela população “para impedir um golpe”, a intenção de extinguir órgãos de apoio à cultura (ou, alternativamente, a censura dos projetos), a decretação do fim das demarcações indígenas e áreas quilombolas e os ataques constantes a homossexuais e outras minorias.
Por Celso Amorim*