Aos 73 anos, já condenado a 25, e com outros processos ainda em andamento, é muito difícil Lula sair vivo da prisão. Teria 98 ao final das penas já impostas, se não providenciarem novas condenações. O objetivo era esse mesmo, desde o início da Lava Jato: condenar Lula à prisão perpétua para evitar que ele volte a ser presidente.
Por Ricardo Kotscho*, no blog Balaio do Kotscho
A mensagem do presidente da República, Jair Bolsonaro, ao Congresso destacou sete reformas econômicas: 1. Reforma tributária; 2. Privatização; 3. Liberalização comercial; 4. Redução dos subsídios; 5. Autonomia formal do Banco Central; 6. Reforma administrativa; e 7. Reforma da Previdência.
Por Paulo Nogueira Batista Jr., na CartaCapital
A tentativa do PSDB de iniciar um novo ciclo privatista em São Paulo avançou nesta sexta-feira (8), com a entrega do Pacaembu à iniciativa privada. A gestão do tucano Bruno Covas (PSDB) fechou a concessão por até 35 anos do tradicional estádio por R$ 110 milhões.
A cada três dias, em média, uma criança de até 14 anos entra em um hospital do Brasil em decorrência de um acidente doméstico com arma de fogo. Entre 2015 e 2018, foram 518 internações na faixa etária de até 14 anos por essa causa, mostram dados compilados pelo Ministério da Saúde e divulgados nesta sexta-feira pela Folha de S.Paulo.
Dez jogadores de base do Flamengo morreram na madrugada desta sexta-feira (8) devido a um incêndio num dos alojamentos do Centro de Treinamento Presidente George Helal, conhecido como Ninho do Urubu, em Vargem Grande, na zona oeste do Rio de Janeiro. As chamas atingiram as instalações onde dormiam atletas entre 14 e 17 anos que não residiam no Rio.
Bastou um mês para que as pessoas mais avisadas percebessem que Jair Bolsonaro e seus aliados mais próximos não têm preparo nem estatura para governar um país com 210 milhões de habitantes, que está dividido e destruído moralmente, literalmente caindo aos pedaços.
Por José Luis Fiori*, no site do INEEP (Instituto de Estudos Estratégicos de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis)
A tentativa da base bolsonarista de ressuscitar o projeto Escola sem Partido na Câmara dos Deputados, em termos ainda mais duros, levou a oposição a apresentar propostas alternativas. Se nos últimos anos os deputados conservadores dominarem o debate, agora a oposição parte para uma nova estratégia.
Representantes de comunidades quilombolas têm se articulado junto a parlamentares do Congresso Nacional para tentar alterar trechos da Medida Provisória (MP) 870, editada por Jair Bolsonaro (PSL) após a posse presidencial. Ao reformular a estrutura administrativa do Poder Executivo federal e reduzir de 29 para 22 o número total de ministérios, a MP também realizou uma redistribuição de competências que atingiu interesses sociais e populares.
Diante de mais uma condenação sem provas imposta ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, diversas capitais brasileiras terão atos da campanha “Lula Livre” a partir desta quinta-feira (7). A nova jornada de lutas passará por cidades como Curitiba, São Paulo, Belo Horizonte, Florianópolis, Porto Alegre e Cuiabá.
Em nome do PCdoB, o vice-presidente nacional do Partido, Walter Sorrentino, escreveu uma mensagem em apoio ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que foi vítima, nesta quarta-feira (6), de nova injustiça. Lula foi condenado a mais 12 anos e 11 meses de prisão em outro processo sem provas e com uma sentença tão controversa quanto a que o prendeu a seis meses das eleições presidenciais de 2018.
O PCdoB São Paulo deu a largada para o 2º Congresso Extraordinário do PCdoB, que vai discutir a incorporação do PPL (Partido Pátria Livre). A etapa final do Congresso será em 17 de março, mas os comitês distritais, os comitês de categoria e organismos de base já iniciaram suas Conferências Extraordinárias na capital paulista. As primeiras bases a se reunirem foram Heliópolis (30/1) e Jardim São Luiz (3/2). Agora, só neste final de semana (9 e 10/2), haverá dez conferências distritais.
Na carta que enviou ao Congresso Nacional para a abertura do ano legislativo na segunda-feira (4), o presidente Jair Bolsonaro deixou claro que não pretende encerrar tão cedo a campanha eleitoral do ano passado. Em outras palavras: não faltará trabalho nos próximos quatro anos às agências de checagem de fatos.
Por Laura Carvalho*