Semana retrasada fui surpreendido por denúncias irresponsáveis a meu respeito, numa tentativa de manchar minha imagem. Produziram um espetáculo aparentemente jornalístico que sugeria ser eu testa de ferro de empresas supostamente piratas, insinuando que desviei milhões de reais, quando não tenho sequer a minha própria empresa. E ainda tentaram induzir as pessoas a pensarem que o livro que escrevi era bancado por dinheiro público. O que é comprovadamente falso.
Por MV Bill, no O Globo
Semana retrasada fui surpreendido por denúncias irresponsáveis a meu respeito, numa tentativa de manchar minha imagem. Produziram um espetáculo aparentemente jornalístico que sugeria ser eu testa de ferro de empresas supostamente piratas, insinuando que desviei milhões de reais, quando não tenho sequer a minha própria empresa. E ainda tentaram induzir as pessoas a pensarem que o livro que escrevi era bancado por dinheiro público. O que é comprovadamente falso.
Por MV Bill, no O Globo
A mesma mídia covarde que hoje apregoa compromisso com a liberdade de imprensa — em ataques torpes ao governo Lula e especialmente a outros governos do continente, como o da Venezuela — acovardava-se durante a ditadura. O Estadão ainda exerceu resistência à censura. Mas não é justo esquecer que quando Fernando Gasparian, diretor de Opinião, impetrou mandado de segurança contra a censura em 1973, o mesmo Estadão, através de seu diretor Ruy Mesquita, ficou atemorizado, negando-se a ser parte da causa.
Por Argemiro Ferreira, em seu blog
A mesma mídia covarde que hoje apregoa compromisso com a liberdade de imprensa — em ataques torpes ao governo Lula e especialmente a outros governos do continente, como o da Venezuela — acovardava-se durante a ditadura. O Estadão ainda exerceu resistência à censura. Mas não é justo esquecer que quando Fernando Gasparian, diretor de Opinião, impetrou mandado de segurança contra a censura em 1973, o mesmo Estadão, através de seu diretor Ruy Mesquita, ficou atemorizado, negando-se a ser parte da causa.
Por Argemiro Ferreira, em seu blog
O escritor norte-americano Ernest Hemingway fez as malas e abandonou Cuba apressadamente após a revolução de Fidel Castro por pressão do embaixador de Washington na ilha, apontou a imprensa cubana no domingo.
O escritor norte-americano Ernest Hemingway fez as malas e abandonou Cuba apressadamente após a revolução de Fidel Castro por pressão do embaixador de Washington na ilha, apontou a imprensa cubana no domingo.
De 05 de agosto a 13 de setembro, a Caixa Cultural de São Paulo apresenta a exposição que percorre a obra de 12 grandes designers, entre os quais Azcuy, Bachs, Dámian, Dimas, Julio Eloy, Niko, Reboiro, Raul Martinez. Os cartazes retratam, além do cinema cubano pós-revolução, produções de vários países, como as do leste europeu, norte-americanas e brasileiras. Na mostra encontram-se peças gráficas para filmes como os de Glauber Rocha e Julio Bressane. O objetivo da exposição é apresentar ao público um importante período da história cultural de Cuba a partir de 1959 por meio da comunicação visual.
De 05 de agosto a 13 de setembro, a Caixa Cultural de São Paulo apresenta a exposição que percorre a obra de 12 grandes designers, entre os quais Azcuy, Bachs, Dámian, Dimas, Julio Eloy, Niko, Reboiro, Raul Martinez. Os cartazes retratam, além do cinema cubano pós-revolução, produções de vários países, como as do leste europeu, norte-americanas e brasileiras. Na mostra encontram-se peças gráficas para filmes como os de Glauber Rocha e Julio Bressane. O objetivo da exposição é apresentar ao público um importante período da história cultural de Cuba a partir de 1959 por meio da comunicação visual.
Neste domingo, completa 20 anos que sua sanfona de 120 baixos parou de funcionar. Luiz Gonzaga morreu às 5h20 de 2 de agosto de 1989, no Recife, vítima das complicações de um câncer na próstata. O cantor tinha 76 anos e mesmo doente ainda gravou três discos naquele ano e fez seu último show pouco tempo antes da morte. Compositor de talento, o sanfoneiro ganhou o título de "Rei do Baião", reinventando o gênero e divulgando a cultura nordestina. Seu legado é presente até hoje em vários artistas.
Neste domingo, completa 20 anos que sua sanfona de 120 baixos parou de funcionar. Luiz Gonzaga morreu às 5h20 de 2 de agosto de 1989, no Recife, vítima das complicações de um câncer na próstata. O cantor tinha 76 anos e mesmo doente ainda gravou três discos naquele ano e fez seu último show pouco tempo antes da morte. Compositor de talento, o sanfoneiro ganhou o título de "Rei do Baião", reinventando o gênero e divulgando a cultura nordestina. Seu legado é presente até hoje em vários artistas.
Até 23 de novembro de 1970, Woodstock era como a Caixa de Pandora para um jovem que sentia o sangue ferver com uma guitarra. O que todos ouviram no festival realizado numa fazenda do interior do Estado de Nova York, ao longo de três dias de agosto de 1969, já era bem familiar – o impacto sonoro não tardou a fazer eco mundo afora na forma do triplo bolachão de vinil que rodava sem parar no toca-discos. Mas ninguém tinha noção do que realmente havia se passado no olho do furacão.
Até 23 de novembro de 1970, Woodstock era como a Caixa de Pandora para um jovem que sentia o sangue ferver com uma guitarra. O que todos ouviram no festival realizado numa fazenda do interior do Estado de Nova York, ao longo de três dias de agosto de 1969, já era bem familiar – o impacto sonoro não tardou a fazer eco mundo afora na forma do triplo bolachão de vinil que rodava sem parar no toca-discos. Mas ninguém tinha noção do que realmente havia se passado no olho do furacão.