Passados três meses da derrota para Lula – e um mês do início do autoexílio de luxo nos EUA –, Bolsonaro participou de uma palestra na cidade norte-americana de Orlando
À frente da Câmara desde 2021, Lira venceu na disputa Chico Alencar e Marcel Van Hattem
Lula se saiu bem e até se fortaleceu no primeiro dos 48 meses de seu terceiro mandato. Mas a herança maldita de Bolsonaro vai demandar energias e ações extras da gestão.
Ato nacional unificado foi convocado para sexta-feira (3), no Rio de Janeiro. Centrais querem manter emprego de 44 mil.
Ex-presidente solicitou um visto de turista para permanecer nos Estados Unidos. No Congresso norte-americano, 46 parlamentares pedem sua extradição para o Brasil.
Supremo também cobrou a retirada dos garimpos ilegais em sete terras indígenas, além da adoção imediata de “medidas emergenciais” voltadas à proteção da vida, da saúde e da segurança dos povos indígenas.
“Temos que parar com a brincadeira. Não terá mais garimpo”, afirmou Lula a jornalistas
Felipe Nunes, da Quaest, diz que o novo presidente do Brasil “ganhou de presente o papel de defensor da democracia”.
Apoiador de Jair Bolsonaro, Antonio Denarium propõe a “aculturação” dos indígenas no País e traça um deplorável paralelo entre as Histórias do Brasil e dos Estados Unidos
De uma geração de jogadores que vê o bolsonarismo com indisfarçável simpatia, não se pode esperar um repúdio enfático à cultura do estupro. E não convém esperar mais nada nem dentro de campo.
Para o movimento sindical, a prioridade é garantir a recomposição salarial dos servidores federais, que estão sem aumento há sete anos e ainda acumulam perdas.
Iniciativa está sob responsabilidade de Flávio Dino, ministro da Justiça e Segurança Pública. Segundo ele, Lula já dá seu aval às ideias do “Pacote”.